A Divisão de Assistência à Saúde da Comunidade da UEL (DASC) e as diversas Diretorias da Prefeitura do Campus Universitário (PCU), em parceria com a Vigilância Epidemiológica e o Setor de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, estão engajados na implantação de medidas de controle da dengue na UEL.
O último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRA) realizado em janeiro, mostrou que Londrina apresenta um risco de 7,4%, considerado altíssimo, colocando a cidade em situação de alerta máximo, considerando que o índice máximo aceitável é de 1%.
É preciso ficar alerta, pois a principal fonte de infestação do mosquito é o lixo que não é descartado da forma correta. Assim, a principal medida de prevenção da dengue e do risco de uma epidemia é não deixar o mosquito se desenvolver, eliminando possíveis criadouros do Aedes aegypti, ou seja, não deixar água parada em qualquer tipo de recipiente.
Uma vez que o descarte do lixo é um dos principais problemas, que a proliferação do mosquito da dengue é rápida e que a doença mata é importante que a toda a população da UEL colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação, adotando alguns cuidados importantes:
Jogar o todo o lixo nas lixeiras adequadas.
Manter as lixeiras fechadas e em local coberto.
Guardar garrafas de vidro ou plástico, quando necessário, sempre de boca para baixo.
Não deixar água parada em locais como: bebedouros, copos descartáveis, garrafas, latas, potes, vidros, pratos e vasos de plantas ou flores, pneus, lonas, panelas, lajes, calhas de telhados, bandejas, bacias, blocos de cimento, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais que armazenam água da chuva.