Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Será prejudicial

Governo Estadual faz apelo a sindicato para que não haja greve na Educação

Agência Estadual de Notícias
09 fev 2017 às 09:15

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, e a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, e o procurador-geral do Estado, Paulo Rosso, receberam a direção do sindicato dos professores para uma reunião no Palácio Iguaçu, no final da tarde desta quarta-feira (08).

Rossoni fez um apelo aos sindicalistas para que a categoria, que tem assembleia marcada para este sábado (11), não deflagre nova greve, pois mais de 1 milhão de estudantes da rede estadual serão prejudicados. O início das aulas está marcado para o próximo dia 15.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"O governo não tem como avançar nas negociações. Temos que ter responsabilidade fiscal e orçamentária e não vamos recuar nas medidas que estamos adotando. Tudo que estamos fazendo, em várias áreas, e não só na educação, é no sentido de preservar o pagamento do salário dos servidores públicos", disse Rossoni.

Leia mais:

Imagem de destaque
Fique atento!

Confira os documentos essenciais para visitar Portugal como turista

Imagem de destaque
Experiência

Biblioteca Infantil de Londrina é opção de lazer nas férias

Imagem de destaque
Hoje

CMEI da região norte realiza mutirão nesta segunda-feira

Imagem de destaque
Oportunidade

CCI Oeste promove palestra sobre osteoporose na terceira idade



O secretário disse que o cenário econômico não é bom e a arrecadação do Estado não está se comportando conforme a previsão orçamentária. Ele reforçou, contudo, que as portas continuam abertas, independente da decisão que será tomada pela categoria, para o diálogo com o magistério.

Publicidade


"Se fizerem ou não a greve, nós vamos continuar conversando. Mas greve não traz recurso novo e prejudica muita gente", ressaltou Rossoni. "Vivemos um momento de crise que exige o sacrifício de todos. Se não seguirmos firmes e determinados podemos cair na irresponsabilidade fiscal", completou.


Rossoni afirmou que os prefeitos paranaenses também estão preocupados com a possibilidade de greve em razão do gasto com o transporte escolar, que pode aumentar caso haja paralisação neste momento e o ano letivo seja alongado. "Por isso, o apelo é em nome dos paranaenses", disse o chefe da Casa Civil.

A secretária Ana Seres reforçou que as medidas tomadas pelo governo em relação à distribuição de aulas e à hora-atividade têm amparo legal. Ela destaca que as duas greves de 2015 geraram prejuízo próximo aos R$ 100 milhões aos cofres públicos. "Mas a maior preocupação é com o pedagógico, com nossos estudantes", disse.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo