A depressão é um transtorno psiquiátrico que afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, mostrou que 11,3% da população, ou seja, 24 milhões de pessoas, sofrem com a doença.
Apesar de impactar tantas vidas, a busca por tratamento é demorada e envolve fatores como estigma e falta de acesso a psicólogos e psiquiatras.
Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos a pedido da Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, revela que entre os entrevistados diagnosticados com depressão, o tempo médio para procurar ajuda foi de 39 meses (três anos e três meses).
A depressão é um transtorno psiquiátrico que afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, mostrou que 11,3% da população, ou seja, 24 milhões de pessoas, sofrem com a doença.
Apesar de impactar tantas vidas, a busca por tratamento é demorada e envolve fatores como estigma e falta de acesso a psicólogos e psiquiatras.
Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos a pedido da Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, revela que entre os entrevistados diagnosticados com depressão, o tempo médio para procurar ajuda foi de 39 meses (três anos e três meses).
Dados da pesquisa demonstram que ainda há falta de entendimento sobre sua gravidade e seu impacto na vida do paciente e de todos ao seu redor: apenas 10% acreditam que a depressão é uma doença com base biológica (e repercussões físicas no corpo). Outros 35% não acham que ela pode ser tratada com medicamento, e 36% dizem acreditar que para superar a doença é preciso força de vontade.
O Instituto Ipsos realizou a pesquisa para entender como a população geral percebe a depressão e a relação da doença com os casos de suicídio. Entre junho e julho de 2020, por meio de questionário aplicado online, foram entrevistadas 800 pessoas, representando 11 estados brasileiros (Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás). A margem de erro considerada foi de 3,5 pontos percentuais.