A superlotação nos leitos e o avanço da Covid-19 em Londrina motivaram o Ministério Público a abrir um procedimento administrativo para acompanhar como está sendo feita a higienização e quais as medidas adotadas para diminuir a aglomeração nos ônibus. A Promotoria de Defesa do Consumidor cobrou informações por meio de ofícios da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), a TCGL (Transportes Coletivo Grande Londrina) e a Londrisul, empresas responsáveis pelo transporte coletivo.
Segundo o promotor Miguel Sogaiar, as reclamações dos usuários aumentaram bastante nas últimas semanas. "Eles dizem que há muita aglomeração nos veículos, que, segundo as reivindicações que recebemos, não estariam sendo higienizados da forma correta. Diante disso, instaurei o processo para saber o que tem sido feito pelos envolvidos. Vou aguardar essas respostas para definir as próximas diligências. O objetivo é que essas precauções sejam reforçadas para evitar a propagação do vírus", salientou.
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