Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Fake do TikTok

Evangelização e cultos em presídios não foram proibidos pelo governo

Folhapress
24 mai 2024 às 08:20

Compartilhar notícia

- Pexels
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

É falso que o governo Lula (PT) tenha proibido a evangelização em presídios. Essa desinformação foi compartilhada em vídeo no Tiktok, visualizado mais de 1,1 milhão de vezes. Na gravação, uma pré-candidata à Câmara Municipal de Rio das Ostras (a 169 km do Rio de Janeiro) afirma que a pregação do evangelho e a realização de cultos e orações nos ambientes prisionais foram proibidas por meio de decreto presidencial.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Novembro azul

Saúde do homem é tema de live com médicos londrinenses em novembro

Imagem de destaque
Veja foto:

Vini posa com camisa de torcida LGBT do Bahia no Barradão do rival Vitória

Imagem de destaque
Acidente

Saiba mais sobre a Bola de Neve, igreja fundada pelo apóstolo Rina, que morreu neste domingo

Imagem de destaque
Polêmica

Insulto de Janja contra Musk vira munição para bolsonarismo e dor de cabeça para diplomatas no G20

O vídeo distorce a resolução nº 34 do CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária), órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Publicado no Diário Oficial da União no dia 29 de abril, o texto define diretrizes e recomendações sobre a liberdade religiosa em presídios.

Publicidade


Entre os pontos, o documento assegura aos ingressos no sistema prisional o direito de professar qualquer religião ou crença, assim como prevê a atuação de diferentes grupos religiosos nos presídios, sendo vedado o proselitismo religioso. Proselitismo é a tentativa persistente de convencer outra pessoa a aceitar suas crenças. A proibição, contudo, já constava desde a resolução Nº 8, de 2011.


A diferença é que o novo documento do CNPCP também proíbe o racismo religioso. Diferentemente do que afirma o conteúdo enganoso, não há qualquer menção à proibição a cultos ou evangelização. Um dos princípios fundamentais da resolução, inclusive, é a premissa de que "será assegurado aos representantes religiosos das instituições religiosas o acesso a todos os estabelecimentos de privação de liberdade dentro território nacional".


Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que o texto não referenda qualquer tipo de perseguição religiosa e deixa claro que pessoas privadas de liberdade têm "direito à mudança de religião, consciência ou filosofia a qualquer tempo".


O governo federal também informou que são falsas as acusações e lembrou que o documento não tem poder de lei. "Essa resolução fala em garantir a 'liberdade de consciência, de crença e de expressão' das pessoas presas. Diz que será assegurando a elas 'o direito de professar qualquer religião ou crença'.Isso é exatamente o oposto à ideia de perseguição religiosa", diz comunicado.


Imagem
Veja o que já se sabe sobre a nova data do Concurso Nacional Unificado
O CNU (Concurso Nacional Unificado) foi remarcado para 18 de agosto pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, quase duas semanas após ter sido adiado em virtude das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo