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Exposição ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele

Folhapress
26 jan 2021 às 14:51

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- Reprodução/ Freepik
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Os casos de câncer de pele no Brasil são preocupantes e correspondem a 33% de todos os diagnósticos da doença no país por ano, segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). Os números de incidência do câncer de pele são maiores do que os de próstata, mama, cólon e reto.

A dermatologista Silvana Coghi, do Hospital São Camilo, explica que a doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Segundo ela, as células se dispõem formando camadas e os diferentes tipos de câncer são definidos de acordo com as que forem afetadas. "Quanto mais profundo o câncer de pele, mais vai aumentando o grau dele e a chance de metástase [quando o câncer se espalha pelo corpo]", disse.

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O tipo mais comum é o carcinoma, responsável por 177 mil novos casos por ano.

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O dermatologista e coordenador do departamento de oncologia da SBD, Renato Marchiori Bakos, falou que os carcinomas surgem mais em regiões do corpo expostas ao sol, como rosto, pescoço, antebraço e tronco.

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O câncer de pele mais raro e letal é o melanoma, que atinge 8.400 casos por ano, de acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer).


Bakos explica que em geral esse câncer tem aparência de uma pinta ou sinal na pele com tons mais escuros, que mudam de formato e podem causar sangramento. As chances de cura dele são de 90% quando diagnosticado precocemente.


Além da exposição solar excessiva e sem proteção desde a infância e adolescência, os médicos alertam para outros fatores de risco que levam a maior propensão para a doença, como ter pele, cabelos e olhos claros; sardas, histórico da doença em família, possuir muitas pintas e exposição a câmaras de bronzeamento artificial. Segundo Silvana, pessoas com sardas no corpo têm uma pele mais sensível ao sol e os raios ultravioleta. "É muito importante avaliar as pintas frequentemente, pegar elas desde o início, porque as chances de cura são muito maiores", alerta.

As pessoas devem ficar atentas a manchas ou feridas que não cicatrizam, apresentam coceira, crostas e sangramento; pintas que mudam de cor, tamanho e textura; lesão na pele de aparência elevada.


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