Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Proteja-se em casa!

Luzes artificiais também causam danos na pele; saiba como se cuidar

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
01 jul 2020 às 11:14

Compartilhar notícia

- Reprodução/Victoria Health/Unsplash
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Em tempos de reclusão, quando atividades de trabalho e lazer acontecem dentro de casa, as pessoas tendem a cometer um grande equívoco no que diz respeito aos cuidados com a pele. Isso porque o uso do filtro está, geralmente, associado à exposição à radiação solar e, logo, não se usa da porta para dentro. No entanto, tenha cuidado! As luzes brancas e azuis também causam malefícios e demandam proteção.

Geann de Bortoli, médico dermatologista do Centro de Oncologia do Paraná, alerta: o uso do filtro solar é necessário sempre, dentro ou fora de casa.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com o especialista, as telas dos computadores, smartphones e televisores, assim como as lâmpadas que iluminam nossas casas, emitem luzes que atingem as camadas mais profundas da pele e podem promover mudanças no DNA das células.

Leia mais:

Imagem de destaque
'Pesou' a mão?

Gkay abre o jogo sobre procedimentos estéticos

Imagem de destaque
Rotina de cuidados

Tranças africanas devem ser lavadas pelo menos uma vez na semana; veja outros cuidados

Imagem de destaque
Ama ou odeia?

SPFW dá adeus ao sutiã, tem mamilos à mostra e saia para homens como tendências

Imagem de destaque
Veja qual:

Beyoncé usa conjunto de top e saia de marca brasileira em casamento de ex-assistente pessoal


"A exposição diária e excessiva diante do computador e smartphones, por exemplo, pode trazer malefícios como contribuir para o envelhecimento da pele a aparecimento de manchas, como os melasmas”, declara de Bortoli. "Existem indícios de que em alguns casos até câncer de pele pode ser causado por esse tipo de exposição”, completa.

Publicidade


Como se proteger


Para evitar tais danos, o médico indica o uso de cremes com fator de proteção mínimo de 30, mas adverte: mais importante do que o fator de proteção são os componentes físicos da fórmula. É essencial que o produto contenha dióxido de titânio, óxido de zinco e óxido ferroso, compostos inorgânicos que promovem a proteção da pele tanto contra os raios ultravioletas quanto contra as luzes artificiais (branca e azul).


Ainda de acordo com o dermatologista, o uso de medicações anti-oxidantes via oral parecem contribuir para a proteção da pele e até reduzir danos. Um exemplo é polypodium leucotomos, considerado fotoprotetor e regenerador.

Outra sugestão é a de utilizar filtros de tela para diminuir a intensidade da luz de computadores e celulares. E, se possível, reduzir o tempo de utilização desses aparelhos, pois 48 horas em frente às telas equivalem a, aproximadamente, 20 minutos sob o sol do meio-dia.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo