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Dermatologista indica tecnologia laser para tratamento de melasma

16 jan 2017 às 15:27

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o melasma é uma hiperpigmentação da pele que costuma ocorrer no rosto, mas também pode surgir no colo ou nos braços. Embora o melasma não tenha causa definida, algumas vezes está relacionado ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez, calor e, principalmente, à exposição à luz visível e solar.

O tratamento do melasma prevê um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte.


Uma das novidades é a recém-lançada tecnologia ACROMA-QS, da multiplataforma recém-lançada ETHEREA-MX®, que permite que o dermatologista realize o tratamento com disparos controlados, com pulsos muito curtos de nanossegundos e baixa fluência, o que reduz os riscos e elimina a dor que pode ocorrer em muitos procedimentos a laser.



"A energia do laser é absorvida pelos melanócitos, responsáveis pela produção de melanina. O efeito final é a destruição dos braços (filamentos) que liberam a melanina dos melanócitos e a redução gradativa da produção de novos pigmentos. Apesar de não podermos falar em cura do melasma, o que eu tenho visto é que mesmo no caso das pacientes que voltam a tomar sol, o retorno do melasma demora mais para acontecer e nem sempre volta com a mesma intensidade após o tratamento com o ACROMA-QS", explica a dermatologista Dra. Valéria Campos.

Para o tratamento do melasma, o tratamento leva cerca de 6 a 12 sessões indolores que duram cerca de 10 minutos cada. "Após o término do tratamento, é recomendada uma sessão mensal para a manutenção dos resultados", conclui a dermatologista.


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