"Quando a gente recebeu as imagens da explosão, a gente não acreditou, achou que era uma imagem de guerra de anos anteriores”, comenta Nasser Zebian Nasser, 24, presidente da Associação Muçulmana de Londrina e Norte do Paraná. Filho de libaneses, o londrinense viaja duas vezes por ano ao país para visitar a família e comenta com tristeza a tragédia na capital do Líbano.
As razões da megaexplosão no porto de Beirute, nesta terça-feira (4), ainda são investigadas, mas, de acordo com o governo libanês, o incidente foi causado por 2.750 toneladas de nitrato de amônio que estavam estocadas na região portuária de forma inadequada desde 2014. Até o início da tarde de quarta-feira (5), as autoridades somavam 135 mortes e 5 mil feridos. Cerca de 300 mil pessoas ficaram desabrigadas e os danos se estenderam a mais da metade da área da capital libanesa.
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