A Copa está chegando ao fim e, um a um, vários times foram caindo dentro de campo, mostrando falhas e fraquezas técnicas e táticas. Agora, somente Alemanha e Argentina seguem na busca pelo título Mundial.
Se nos gramados já conhecemos os melhores, o que dizer quando o assunto é o comportamento sexual em cada país? Afinal, como agem diferentes povos entre quatro paredes? Para saber como anda o desempenho desses 'times' longe dos gramados, uma marca de brinquedos eróticos avaliou diversos aspectos comportamentais entre as populações dos 32 países que participaram do torneio.
O levantamento foi feito pela marca Lelo, que ouviu mais de 35 mil pessoas entre 21 e 55 anos. Confira os resultados:
Quantos parceiros?
Segundo a pesquisa, 24% dos brasileiros disseram ter mais de 20 parceiros sexuais até a data de pesquisa. Atrás somente da Suíça (26%) e da Grécia (25%). O Japão ficou na lanterna com apenas 1% tendo tido mais de 20 parceiros e 44% tendo entre 1 e 3. Globalmente, 55% das pessoas tiveram entre 1 e 8 parceiros na cama.
Quem é melhor de cama?
A pesquisa quis saber como as pessoas se autoavaliam na cama. Os gregos (15%), italianos (14%) e brasileiros (14%) deixaram a modéstia de lado e disseram ser "especialistas" no assunto. Já portugueses (65%) e holandeses (52%) apostaram estarem no nível "avançado". Na média de todas as seleções, 3% são "iniciantes", 7% "noviços", 37% "moderados", 42% "avançados" e 11% "especialistas".
Quanto tempo dura o jogo?
Os brasileiros mostram mais disposição quando o assunto são as preliminares, já que para 34% das pessoas entrevistadas este período dura mais de 46 minutos e para 43% delas dura entre 20 e 45 minutos. A Colômbia é a mais apressada, pois só 9% das pessoas garantem mais de 46 minutos de diversão. No Japão, mais de 50% não ficam mais que 20 minutos e na Austrália, 10% terminam o jogo em menos de 10 minutos. Na média geral, 9% gastam menos de 9 minutos, 26% entre 10 e 19 miutos, 455 entre 20 e 45 minutos e 20% mais de 46 minutos.
Valem brinquedos sexuais?
Inglaterra, Holanda, Austrália e Estados Unidos lideram os fãs de brinquedos eróticos na cama, já que mais de 90% deles disseram ter ao menos um artigo em casa. E, vão além, 4% de ingleses e holandeses dizem ter mais de 16 brinquedos na coleção. Os que menos gostam dessa companhia na cama são os chilenos: 53% deles não têm nenhum.
No Brasil, 25% das pessoas entrevistadas não têm nenhum, 39% tem até 2, 25% até 5, 8% até 9, 2% até 15 e 1% mais de 16 brinquedos eróticos. Entre todos os países, 13% não tem, 34% têm até 2, 38% até 5, 13% até 9, 55 até 15 e 3% mais de 16.
Quem finge mais?
E, se o jogo não tá bom, o jeito é ganhar no grito, certo? Pois, no quesito fingir orgasmo, a Colômbia lidera com 70% das pessoas tendo tido que já fizeram, seguido pelo Chile com 64% e Brasil com 56%. Os que menos fingem são portugueses (24%) e gregos (24%). Na média, os outros países ficaram equilibrados entre metade que já fingiram e outra metade que não fingiram.
Quem trai mais?
Os franceses lideram no fundamento traição, com 75% das pessoas entrevistadas tendo admitido que já pularam a cerca. A Colômbia vem em seguida com 51% e o Brasil vem logo na sequência com 46% e Chile com 45%. Os mais comportados são os belgas (22%), australianos (23%), alemães (24%) e portugueses (24%). Na média global, 29% das pessoas dizerem ter traído o parceiro, enquanto 71% garantiram serem fiéis.
Está satisfeito com a vida sexual?
Segundo a pesquisa, 27% das pessoas estão "satisfeitas" com a vida sexual, 35% estão "mais do que satisfeitas" e 17% estão "100% feliz", enquanfo 7% estão "completamente insatisfeitas" e 14% "insatisfeitas".
Entre eles, Inglaterra, Grécia e Japão são os mais felizes, enquanto 29% dos chilenos não estão nada satisfeitos. Entre os brasileiros, 17% não estão tão felizes, 27% satisfeitos, 38% mais que satisfeitos e 18% radiantes. (Fonte: Terra)