O Ministério Público Federal de Londrina instaurou um inquérito civil e pediu informações à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) sobre como funciona o tratamento de autistas pelos planos de saúde brasileiros.
Os esclarecimentos foram solicitados depois de pais de crianças diagnosticadas com autismo reclamarem que os convênios não estão cobrindo as consultas, principalmente as de fisioterapia.
A ideia de acionar o MPF foi do Instituto Maringaense de Autismo (IMA), fundado em 2018. A coordenadora da entidade, Michele Palna, disse ter se espelhado em manifestações semelhantes feitas em outros estados, como Goiás e São Paulo.
Leia mais:
Aline Wirley e Igor Rickli apresentam filhos adotivos ao público
PRE reforça a obrigatoriedade de cadeirinha e assento elevado para crianças
Confira 5 dicas para evitar acidentes domésticos com crianças nas férias
Casal de Sarandi adota irmãos e vídeo do encontro da família viraliza nas redes sociais
"Nesses locais, os procuradores federais entraram com ações cobrando o atendimento dessas empresas. Em alguns casos, houve até condenação. Como essas situações já existem, acreditamos que o mesmo poderia acontecer no Paraná", explicou.
CONTINUE A LER NA FOLHA DE LONDRINA: