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Amamentação

Sabia que existem quatro tipos de leite materno? Aprenda a diferenciá-los

Redação Bonde
01 fev 2016 às 11:04

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- Reprodução
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Amamentar é a melhor forma de proteger e demonstrar amor pelo bebê. O leite materno possui todos os nutrientes, proteínas e vitaminas que seu filho precisa, até os seis meses de idade, para ser saudável. Mas, você sabia que existem quatro tipos de leite materno? Isso mesmo! A composição pode variar de acordo com a idade da criança, o período do dia e a alimentação da mãe.

Por ser muito importante para os pequenos, é essencial que a mãe deixe o bebê sugar o peito até que ele se esvazie. Isso vai garantir que os quatro tipos de alimentos sejam aproveitados pela criança. Aprenda a diferenciar cada um deles:

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Colostro

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É o líquido mais espesso e amarelado que surge antes do parto e continua sendo produzido até por volta de sete dias após o nascimento da criança. Ele contém anticorpos que são aliados na proteção do recém-nascido. Ele contém inúmeras vitaminas que ajudam no desenvolvimento intestinal do bebê.

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Os outros três tipos de leite materno são provenientes da transformação do colostro. Esse amadurecimento costuma acontecer aproximadamente 15 dias após o parto.


Leite materno anterior

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É produzido e liberado no momento em que o bebê inicia a mamada. É fluído, já que contém altos níveis de água. Também é rico em lactose. Sozinho, ele não consegue saciar a fome da criança, pois possui pouca gordura e proteína.


Leite materno intermediário

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É a transição entre o leite anterior e o posterior. Contém muita proteína.


Leite materno posterior

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Surge apenas ao final de cada mamada. É rico em gordura e em proteína. Sem ele, o bebê não fica saciado e não ganha peso. Quando o bebê não recebe esse tipo de leite, ele pode ter dificuldades no desenvolvimento, causando desconfortos e até mesmo problemas de saúde.


É muito importante saber que o Ministério da Saúde recomenda que a criança se alimente apenas de leite materno até o sexto mês de vida. Após isso, até os dois anos, o indicado é oferecer uma alimentação complementar, mas continuar oferecendo o peito.


A amamentação ajuda a prevenir doenças como otites, alergias, vômitos, diarreia, pneumonia, bronquiolites e meningites, além de melhorar o desenvolvimento mental e auxiliar na formação da boca e do alinhamento dos dentes.

As mães também são beneficiadas pelo contato direto com seus filhos. A mulher que amamenta se sente mais segura e menos ansiosa. O ato ajuda na queima de calorias, facilitando o processo de emagrecimento pós-gravidez, e também estimula o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente, protegendo o corpo de osteoporose, anemia e até câncer. (Fonte: Terra Saúde)


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