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Reposição mineral deve fazer parte dos cuidados diários da gestante

05 out 2015 às 11:41

Todo mundo sabe que a mulher, ao engravidar, precisa fortalecer o organismo, afinal o corpo passa por várias transformações e há a necessidade de manter vitaminas e minerais em doses adequadas para a formação do feto e o desenvolvimento do bebê. Mas diferentemente do que acontece no caso das vitaminas, nosso organismo não produz minerais, com isso eles devem ser ingeridos por meio de alimentos e, nesta fase, também com uma suplementação.

"Durante a gestação a mulher passa por inúmeras alterações, inclusive, metabólicas e nutricionais. Por conta disso, é fundamental ter atenção especial e monitorar com cuidado a parte nutricional", explica o ginecologista e obstetra Adailton Salvatore Meira, especialista em saúde da mulher.


O cálcio, o ferro e o zinco são os minerais mais importantes durante a gravidez, entretanto, é preciso ingerir também níveis adequados de iodo, magnésio, selênio e cobre, que estão envolvidos em uma série de funções, da regulação do metabolismo ao desenvolvimento de material genético do bebê. Porém, mesmo com uma alimentação balanceada, é muito difícil conseguir as quantidades necessárias para a saúde.


"Os alimentos estão cada vez mais fracos, com níveis reduzidos de vitaminas e minerais, muito por conta da quantidade de produtos químicos que se joga neles durante o plantio. Em muitos desses alimentos, a quantidade de cálcio e magnésio, por exemplo, representa apenas até 10% da IDR (ingestão diária recomendada) em 100 gramas. Com isso, mesmo com uma alimentação tida como saudável, a gestante não consegue ingerir a quantidade nutricional e mineral necessária para a sua saúde e a do bebê. Para se atingir tais níveis, se faz necessária a suplementação desses minerais através de um complemento alimentar, como o Vitalidade", explica Adailton.


O Vitalidade é um suplemento alimentar natural, feito à base de algas marinhas, que tem em sua composição 74 minerais, como cálcio, magnésio, manganês, cromo, zinco, ferro, cobre, entre outros necessários para manter os níveis recomendados para a saúde da gestante e perfeita formação do bebê. Por ser de origem vegetal, não tem contraindicação e possui altíssimo grau de absorção (90%) e biodisponibilidade (capacidade de integração dos minerais ao sistema do corpo humano) no organismo humano.

"No primeiro trimestre, que é o de formação do feto, a grávida precisa de muita energia para que a criança se desenvolva. É indicado que ela reforce a ingestão de cálcio, fundamental para a formação óssea do feto e de ferro, importante para a formação das células do sangue. O ácido fólico também é essencial, pois previne defeitos na formação do tubo neural do feto. Já no segundo e no terceiro trimestre, que é quando a criança começa a crescer e a ter os órgãos formados, o cálcio, o magnésio e o fósforo, que ajudarão na formação do esqueleto e no crescimento dos tecidos do corpo, além das vitaminas C, B6, D e A", conclui o médico.


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