Drenagem é uma opção?
A cirurgia chamada "Histerectomia" é aquela para remoção do útero, realizada quando há indicação médica em casos como câncer de útero ou de ovários. Há outros casos em que o procedimento pode ser evitado, como o de mioma.
A importância de orientar alunos de Medicina sobre as reais indicações da Histerectomia é tema de uma palestra, que será ministrada neste dia 08 de junho, pelo Ginecologista e Obstetra, João Fernando Góis Filho, preceptor da Residência Médica do Hospital Evangélico de Londrina e preceptor de Ginecologia na PUC - Londrina. O evento a estudantes do 4º e 5º anos do Curso de Medicina da UEL começa às 19h30, na sala 517 - prédio III - 1º andar, no Hospital Universitário.
As estatísticas sustentam a relevância do tema. Estima-se que nos Estados Unidos, cerca de 30% das mulheres entre 50 e 60 anos não tenham mais útero. No Brasil, são 20% . A histerectomia é a segunda cirurgia mais realizada entre os americanos.
No Brasil, o número pode chegar a 200 mil (não existe uma estatística exata no Ministério da Saúde). A maioria das histerectomias, em média 75%, são realizadas por via abdominal (através de incisão na barriga), o restante 25% são por via vaginal (através de incisões dentro da vagina).
A palestra do médico João Góis Filho visa a esclarecer sobre diagnósticos que requerem a indicação cirúrgica, bem como técnicas da Histerectomia.
Palestra: Histerectomia
Palestrante: João Fernando Góis Filho
Dia: 08/06