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Evite problemas

Veja recomendações para escolher a babá certa

Redação Bonde
21 mai 2012 às 11:45
- Reprodução
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Que mãe não se sente insegura quando chega o momento de voltar ao trabalho e deixar os filhos com outra pessoa? Aquelas que não têm ninguém da família que possa cuidar deles - sobretudo quando pequenos - geralmente recorrem a uma babá. No entanto, como encontrar a profissional ideal?

Veja as dicas das psicólogas Daniela Levy, especialista em comportamento infantil, e Ângela Clara Corrêa, diretora-técnica e coordenadora do curso de babás da Unire Desenvolvimento Humano, e adote-as na hora de fazer sua escolha:

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Recomendação é fundamental. As melhores fontes são parentes, amigos e vizinhos.

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Olhe a carteira de trabalho para verificar o tempo de experiência da babá e se ela ficou pouco tempo em cada serviço – o que não costuma ser bom sinal.

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Pegue endereço e telefone das casas em que a profissional trabalhou e contate os ex-patrões. Más profissionais costumam fornecer referências falsas. Para se precaver, peça não só o telefone fixo, mas também o endereço dos locais em que ela cuidava de crianças. Veja, no site da empresa de telefonia, se o endereço e o telefone conferem. Evite obter referências apenas por celular.


Para conferir se a referência é verdadeira, apresente algumas situações falsas ao antigo patrão ou à antiga patroa e veja como reagem. Por exemplo: se a babá disse que a dona da casa era advogada, você pode falar algo como: "A senhora é engenheira, né? Ela me contou". Se a ex-patroa corrigir, é um sinal de que a referência deve ser verdadeira.

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Babás que têm filhos geralmente são experientes. Mas se o filho dela for pequeno, pergunte se tem com quem deixá-lo. Caso fique em escolinha, cheque quem o busca e quem o leva, e se a profissional precisará faltar quando houver imprevistos com o transporte da criança.


Atestado de antecedência criminal é sempre uma informação a mais. Porém, não se fie tanto neles: é raro os pais registrarem boletim de ocorrência contra uma babá.

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A entrevista é uma oportunidade para analisar a empatia e a higiene – veja se as unhas e as roupas estão limpas.


Depois de escolher a babá, os pais devem acompanhar o trabalho e definir uma rotina – com horários de mamada, de dormir e do banho, por exemplo. A adaptação leva, em média, um mês.


Se a criança demonstra mais irritabilidade e nervosismo, sinal de alerta. Converse com a profissional para ver o que está ocorrendo. Se o problema persistir, tente acompanhar o trabalho dela pelo menos um dia, ou chegue em casa em horários diferentes, para flagrar eventuais problemas.

De qualquer modo, o mais importante, destacam as psicólogas, é que a criança vá demonstrando cada vez mais afeto com a nova profissional. "Por mais que a mãe sinta ciúmes, o bom é quando a criança não desgruda da babá – gosta de brincar com ela, dorme no colo dela...", conclui Ângela. (Fonte: Portal Vital/Unilever)


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