Dicas rápidas

Sem neuras: seis dicas para relaxar e ser mais feliz na cama

30 jul 2014 às 08:35

Quem não quer ser um expert em sexo e colecionar orgasmos? Mas nem tudo é fácil na hora H. Pinta a insegurança e aí é preciso muito controle para não deixar o clima esfriar. Veja a seguir seis dicas dos especialistas para espantar as neuras e simplesmente relaxar. Você vai ver que não é tão difícil ter uma vida sexual mais prazerosa e feliz. Confira:

1. Envolva-se verdadeiramente


Preocupar-se com a sua atuação sexual é saudável, mas cuidado para não virar uma escrava da performance. ''O desempenho não pode ficar maior que o sexo como expressão afetiva'', avisa a psicoterapeuta Rosa Avello.


2. Mantenha o foco em você


Esqueça a colega que tem orgasmos infinitos ou a vizinha que faz striptease como ninguém. Para relaxar, e gozar, a primeira providência é não se comparar. ''A saída é cada um se preocupar com sua própria forma de ser feliz e de ter prazer. E não ligar para a opinião alheia'', completa a antropóloga Mirian Goldenberg.


3. Seja verdadeira


Você pode até fingir orgasmo de vez em quando, mas não faça isso sempre. Se não consegue gozar, existe algum problema que precisa ser resolvido - ocultá-lo é a pior das decisões. Converse com o seu parceiro!


4. Aceite suas preferências


Se você, por exemplo, só consegue alcançar o orgasmo com estimulação clitoriana, não force a barra para obtê-lo com penetração. Ok, tudo bem consentir que haja penetração como parte do jogo sexual, mas avise ao parceiro que, para que você chegue lá, ele precisa friccionar aquela partezinha...


5. Converse com o seu amor


Uma boa comunicação ajuda a resolver (quase) todas as questões. Compartilhar as dificuldades sexuais torna tudo mais fácil e autêntico.


6. Respeite

Se você não é daquelas ''modernetes'', tudo bem. Não adianta sair por aí fazendo coisas que não condizem com sua personalidade - como, por exemplo, beijar outra garota só porque sua amiga faz. ''Se tem curiosidade, ok. Se não, você está se violentando. Obviamente a experiência não vai ser nada legal'', conclui a terapeuta Ana Canosa. (Fonte: M de Mulher)


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