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Use o bom senso

Saiba como lidar com o ciúme do seu parceiro

Redação Bonde
04 jan 2011 às 10:41
O limite aceitável do ciúme é não desconfiar ou impedir o que a outra pessoa quer fazer - Reprodução
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Dizem que o ciúme é uma espécie de tempero da relação, nos faz sentir mais desejadas e amadas. Mas, como todo tempero, o excesso pode estragar seu apetite. O ciúme exagerado já foi razão para verdadeiras tragédias, que resultaram em mulheres assassinadas, muitas vezes de forma cruel.

Esse tipo de ocorrência é extremo, mas sabemos que muitas vezes o ciúme pode sim incomodar e, lidar com ele não é uma tarefa simples. O primeiro passo é entender se o seu parceiro é um ciumento patológico (sim, ciúme pode ser uma doença!).

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"O limite aceitável do ciúme é não desconfiar ou impedir o que a outra pessoa quer fazer", conta a psicóloga Sabrina Patto. Segundo ela, o ciúme está associado à insegurança, e a partir do momento em que há essa tentativa de controle, o ciúme passa do limite aceitável.

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A psicóloga conta que o ciúme exagerado se manifesta nessa tentativa de controlar o parceiro, impedindo o uso de determinadas roupas, frequentar certos lugares, conversar com outras pessoas. "Há também a fantasia de que o outro fez coisas que de verdade não aconteceram. Por exemplo, investigar o e-mail ou as ligações feitas e recebidas no celular, encontrar um nome desconhecido e achar que o outro está traindo ele com aquela pessoa", explica.

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A desconfiança é comum nos relacionamentos, mas a alta incidência desse comportamento não é saudável. "Se há desconfiança, há algo errado, seja nas atitudes concretas do outro, seja no sentimento de que se pode perder o outro a qualquer momento".


Em casos mais brandos, a psicóloga reafirma a importância do trabalho com a autoestima. "Se o ciúme for menos intenso, a mulher sempre pode reafirmar seu afeto por ele, dizendo e demonstrando o que sente por ele e mostrando através de sua postura que é confiável e que esse relacionamento é importante".

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"No caso de um ciumento patológico há pouca coisa que se possa fazer para que ele fique menos ciumento. Quem precisa fazer alguma mudança é ele, através de um tratamento ou do reconhecimento de que ele está passando dos limites", enfatiza Sabrina.


Mas nem pense em ceder aos caprichos do ciumento. A psicóloga alerta que, depois de uma exigência, sempre haverá outra. "Além disso, dará a ele a idéia de que tem o poder de controlar suas atitudes e sua vida o que a longo prazo pode gerar um isolamento da mulher e dependência do homem, o que tornará mais difícil sair da relação quando ela já não quiser ser mais controlada", conclui.

A saída é o bom senso para acertar a mão no tempero. Afinal, quem consegue ingerir uma comida apimentada demais?


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