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Não caia nessa!

Oito erros (e despesas) que você pode evitar ao fazer o enxoval do bebê

Redação Bonde
28 mai 2015 às 13:16
- Reprodução
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Não há uma futura mamãe que não caia na tentação de comprar um ou outro item desnecessário na hora da fazer o enxoval do bebê, afinal não dá para resistir aos calçados em miniatura (que mais parecem um chaveiro!) ou àquela roupinha minúscula que o bebê vai usar por, no máximo, duas semanas. Tudo parece tão bonitinho e inspirador! Mas, sucumbir a alguns desejos é normal. O problema mesmo é quando você comete excessos constantes e começa a gastar além do necessário. Por isso, apesar do que diz a emoção, o ideal é fazer um bom planejamento para garantir que o enxoval do bebê seja lindo, prático e econômico. A Revista Crescer listou alguns deslizes clássicos para que você aprenda com eles e não caia nos mesmos erros. Confira:

Coleção de sapatinhos

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Embora o acessório seja uma graça, seu filho não vai usar sapatos tão cedo. Nos primeiros meses o calçado só serve mesmo para tirar foto ou completar o look. O recém-nascido fica muito no berço e os tênis com solas de borracha dificilmente são necessários. Além disso, não ficam bem encaixados nos pés e caem a toda hora. O mais correto é investir no acessório quando seu filho começar a andar.

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Estoque de produtos

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Investir pesado em produtos de higiene e cremes para proteção pode ser um gasto desnecessário porque a maioria dos bebês têm a pele sensível, e facilmente desenvolve alergias a algum tipo de produto. Compre apenas o necessário para começar e depois vá testando, aos poucos, os produtos que mais se adequam ao seu bebê. Outra desvantagem de estocar é o prazo de validade, como os bebês usam pouquíssimas quantidades, há uma grande risco de você ter que jogar fora boa parte do que comprou.


O mesmo vale para as fraldas, pois é impossível prever se o bebê terá alergia a determinada marca. Compre o básico, mas não precisa fazer estoque.

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Síndrome da realeza


Saias de tule, vestidos, camisas, coletes e todas as outras peças de roupa que deixam seu filho um charme entram no mesmo grupo dos sapatos. São lindas, mas nada úteis nos primeiros meses de vida. Nessa fase, até roupas com zíperes e colchetes vão dar certa aflição por parecerem estar incomodando o bebê, além do trabalho na hora de trocar a fralda. Pode acreditar, em três dias sua roupa preferida vai ser aquele body que era para usar por baixo do pijama. Por isso, não encha o armário com essas peças e reserve aquelas que você não resistiu para ocasiões especiais. Deixe para comprar roupas assim quando seu filho já estiver mais seguro dos movimentos.

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Frio ou calor?


Sempre vale ser previdente e comprar roupas adequadas à estação que o bebê vai nascer. Mesmo assim, não exagere comprando apenas peças de inverno ou verão. No Brasil, dependendo da região, nunca se sabe quando teremos um 'veranico' em maio ou uma frente fria em outubro.

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Berço aconchegante


Outro item que enche os olhos é o kit berço, aquele que combina do lençol de elástico ao protetor de grade, sabe? Pois é, nem todo pediatra recomenda o uso desses protetores e muitos pedem que os pais os tirem do berço, por mais novos, lindos e bem presos eles estejam. É bem verdade que nem todos cumprem a recomendação, mas para garantir a segurança do bebê, a tranquilidade da mãe nas poucas horas de sono que estão por vir e ainda economizar em uma época de tantos gastos, deixar o kit de lado pode ser um ótimo negócio. O mesmo vale para os bichos de pelúcia. Afinal, pelo menos para os médicos, quanto mais vazio o berço ficar, melhor.

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Carrinho multiúso


Não se engane com os modelos de carrinho que só faltam voar. Quanto mais funções o equipamento apresentar, mais difícil será seu transporte e montagem. Invista em modelos básicos, que que têm tudo que um carrinho precisa ter: cinto de segurança, proteção contra o sol e bons freios.

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Quarto megadecorado


Não, o quartinho do bebê não precisa de estantes, prateleiras, brinquedos por todos os lados, quadros, livros, etc. Além de deixar o berço o mais livre possível, na hora de montar um quarto aconchegante para o bebê é importante deixar as paredes sem muitos objetos pendurados. Estantes e quadros acumulam poeira e, dependendo da altura que forem pendurados – vale lembrar que os móbiles de berço também não são necessários –, em pouco tempo a criança já começa a alcançá-los, o que pode causar acidentes. Também não exagere nas cores. Se a ideia é fugir dos tradicionais rosa e azul, o melhor aplicar as cores mais fortes apenas nos detalhes da decoração. Lembre-se que cores quentes como laranja e vermelho podem trazer agitação à criança.


Excessos também na amamentação


A mesma regra da "calma" é válida quando o assunto é amamentação. Uns dizem para passar bucha na auréola dos seios, outros para esfregar a toalha, outros para usar concha. Tudo isso ainda antes de o bebê nascer! Vá devagar e siga somente as recomendações do seu obstetra. O mesmo vale para os cremes que prometem ajudar nessa hora. Amamentar é algo muito importante, que requer cuidados, sim, mas pode acabar sendo bem mais simples do que você imagina e, nesse caso, dosar as compras pode evitar um grande desperdício.


Dispensáveis


1. Aquecedor de lenço umedecido. As clássicas combinações de algodão e água morna ou lavar com água e sabão são as mais eficazes na hora de trocar a fralda do bebê. O lenço umedecido deve ser usado somente para os passeios fora de casa. Então são grandes as chances desse acessório acabar esquecido no fundo do armário.


2. Aspirador nasal. São raras as mães que se dão bem com esse "aparelho". A maioria acaba recorrendo ao papel, algodão ou cotonete mesmo.


3. Lixeira que disfarça o cheiro da fralda. Além de ser cara, a propaganda costuma ser melhor do que o resultado real.


4. Tapa pipi. As mães de meninos precisam ter um cuidado extra na hora da troca de fralda. Mas o "jato" de xixi costuma ser tão forte que o tal tapa pipi não dá conta do receado. Por isso, o melhor é cobrir com uma fraldinha de pano mesmo.

5. Capa de chuva para carrinho. Na empolgação, os pais acabam comprando mil e um acessórios para o carrinho. Mas o máximo que costumam usar é o porta-trecos que fica embaixo. (Fonte: Revista Crescer - Editora Globo)


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