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Sem acidentes

Dicas para uma folia segura. Da viagem à fantasia

Redação Bonde
28 jan 2010 às 10:34
Estudos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em acidentes - Reprodução
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Curtir as noites de folia do Carnaval com os filhos exige cuidados especiais, que começam na viagem do feriadão. Veja a seguir as dicas da Ong Criança Segura para uma curtição mais segura.

Na hora de pegar estrada, uma medida é essencial: o uso do equipamento adequado - como o bebê conforto, a cadeirinha ou assento de elevação – para transportar a criança no veículo. Nos feriados, o fluxo de veículos fica mais intenso, aumentando os riscos de acidentes. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Vale ressaltar que o uso da cadeirinha não deve ficar restrito às rodovias; na cidade e em qualquer trajeto, a criança deve ser transportada sempre em um dispositivo de retenção.

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O atropelamento também é um risco que merece atenção nesta época do ano devido às festas de rua. Entre os acidentes de trânsito, o atropelamento é a principal causa de morte de crianças até 14 anos. No meio da descontração e do aglomerado de pessoas, a criança pode se afastar sem que os adultos percebam, dirigindo-se para ruas com tráfego normal de automóveis.

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O banho de mar ou de piscina também costuma ser uma opção para o feriado já que o Carnaval vem sempre acompanhado de altas temperaturas. Os afogamentos representam a segunda maior causa de morte, entre os acidentes, de crianças até 14 anos. Por este motivo, adultos devem dobrar a supervisão na hora da brincadeira na praia e na piscina. As crianças devem utilizar colete salva-vidas.

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Escolha a fantasia mais adequada


Prefira fantasias em tecidos de algodão, leves, arejados e fáceis de vestir. Se a criança tiver menos de 3 anos, opte por fantasias sem adereços soltos, como cintos, faixas ou cordões para evitar sufocações. Acessórios como lanças ou detalhes pontiagudos podem cortar e ferir. No caso de capas, certifique-se de que elas não ultrapassem a altura da cintura da criança. Assim, sua filha ou filho e os coleguinhas não correrão o risco de cair.

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Lantejoulas e confetes: as lantejoulas que podem se desprender facilmente das roupas e os confetes, jogados em grande quantidade, podem também provocar sufocações. A brincadeira de arremessar confetes é muito divertida, mas deve ser acompanhada por adultos.


Pintura nos rostos: o ideal é utilizar maquiagens próprias para o público infantil e, claro, produtos antialérgicos e atóxicos para evitar irritações de pele e intoxicações.

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Máscaras: as máscaras de material sintético também representam riscos. Dependendo da idade da criança, elas não se encaixam direito no formato do rosto e acabam impedindo a respiração. Os elásticos fixadores das máscaras também podem acabar ferindo a criança.


Brinquedos que imitam armas de fogo: não devem ser estimulados pelos pais. Além de incentivar a cultura da violência, pode despertar a curiosidade da criança para o uso de armas reais. Muitos acidentes acontecem porque as crianças acabam tendo acesso a armas de fogo guardadas pelos pais.


Bexigas: as crianças adoram inventar brincadeiras com balões de látex e bexiga. Mas atenção para as sobras de bexigas estouradas; os pedaços podem representar sérios riscos de sufocação para os pequenos.

Fonte: Criança Segura


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