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Sem exageros

Dez dicas para economizar com a compra do enxoval do bebê

Redação Bonde
26 nov 2012 às 08:56
- Reprodução
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Claro que você quer caprichar e comprar tudo de bom e necessário para o enxoval do bebê, mas isso, de modo algum, quer dizer gastar uma fortuna logo nos primeiros meses de vida dele. Ter filhos custa caro, por isso nada melhor do que economizar onde e quando for possível para que sobre mais para o futuro. Confira a seguir as 10 dicas que podem fazer o seu dinheiro a render mais na hora das compras para o bebê:

• Prepare uma lista com todos aqueles itens menos essenciais que você gostaria de ter para, quem sabe, passar para familiares e amigos se você for fazer um chá de bebê. Assim, em vez de ficar com três cortadores de unha e nenhuma escovinha de cabelo, você aumenta as chances de ter o que precisa.

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• Pergunte para pais e mães com filhos um pouco maiores o que eles consideram fundamental no enxoval. Muita gente se surpreende de descobrir que há crianças que só foram usar sapatinhos quando deram os primeiros passos. Por outro lado, várias mães adoram botar sapatinhos em recém-nascidos. Use nossos fóruns para fazer suas perguntas às mamães mais experientes.

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• Parta do princípio de que os aparelhos e as novidades tecnológicas não são cruciais, a menos que sejam altamente recomendados por outras famílias.

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• Compre em quantidade grande ou o maior pacote (como fraldas, por exemplo) sempre que tiver a opção. Mas só faça isso quando já tiver testado o produto, para não desperdiçar no caso de não gostar.


• Não se deixe arrebatar à primeira vista por tanta coisa linda. Adorou aquilo? Ótimo. Agora pare para pensar se é realmente necessário, e, se sim, pesquise para ver se não existe mais barato em outros lugares. Os lojistas sabem que você quer tudo do melhor e mais maravilhoso para o seu bebê, e se aproveitam do seu entusiasmo (como no mercado de coisas para casamento). Segure a empolgação, que tudo ficará tão lindo quanto, mas mais em conta.

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• Aproveite itens repassados por amigas e familiares. Lembre-se de que muitas roupinhas de recém-nascidos, especialmente as mais bonitas, vestidas só em ocasiões especiais, são muito pouco usadas, e geralmente se conservam praticamente novas. Não tenha vergonha de dizer para todo mundo que aceita de bom grado roupinhas, brinquedos e até cadeirão ou outros equipamentos de segunda mão.


• Outra opção é pedir emprestado e devolver depois de usar. Às vezes você pode pegar um berço de uma amiga cujo filho está mais crescidinho, e se comprometer a devolver para que ele esteja disponível quando ela tiver outro bebê.

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• Pense na qualidade e na durabilidade dos produtos na hora de comprar, para escolher os que vão durar mais. Macacõezinhos e calças sem pé, ou com pés que "abrem e fecham", servem por mais tempo. Por outro lado, bodies de malha baratinhos, mas de má qualidade, deformam à primeira lavagem e acabam dando prejuízo. Aproveite também liquidações de fim de estação, para comprar roupinhas maiores para o ano seguinte.


• Quando ganhar presentes de que não goste ou que ache que não vai usar, troque-os na loja, em vez de deixá-los ocupando espaço no armário.

• Comece com o básico e aguarde o bebê nascer para avaliar o que mais vai precisar diante do filho que teve. Não adianta nada ter um monte de casaquinhos de lã e depois não usar nenhum porque provocam alergia na criança ou fazer estoque de uma determinada marca de fralda e depois perceber que o modelo vaza demais ou também causa sensibilidade na pele do bebê. (Fonte: BabyCenter Brasil)


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