Há quem imagine que o sofrimento psíquico está longe de ocorrer com alguém do seu convívio familiar e social. Até que um dia sem pedir licença ele bate em sua porta, e você foi pego despreparado para recebê-lo. O que era desconhecido se apresenta de forma estarrecedora e passa a fazer parte da comédia de sua existência na vida real.
TÔ VIVO - O espetáculo nos mostra que independente do sexo, cor, nacionalidade e classe social a que pertencemos estamos susceptível a ter algum sofrimento psíquico. No 1º ato da peça Mariá, uma moça de boa aparência, aparentemente saudável tem o transtorno bipolar. Ela deixa nítida a fragilidade da mente humana e o que somos capazes de fazer quando temos esse transtorno. Com a sua auto-estima elevada ela canta,dança,faz coisas inacreditáveis como se ela pudesse ser a dona do mundo.Seu humor contagia a todos.com a libido elevada se oferece sem medir conseqüências dos seus atos.Quando passa a fase de euforia, vem de forma plangente o rebaixamento do humor ela deixa transparecer de forma comovente o seu sofrimento.Chora,sofre,o mundo em sua volta pode desabar que pouco lhe importa; é ela e seu mundo escuro.O espelho,a luz, o barulho lhe incomoda sofre muito com o pensamento derrotista. Não tem força pra reagir e comete suicídio.
No 2º ato, Jade que é uma mulher altamente elegante e faz parte da alta sociedade teve um episódio que marcou sua vida: A separação do marido. Sente-se frágil ao ponto de perder a paz, acha que está a beira da morte, gasta uma fortuna com especialistas, sente dores em todo corpo, ingere medicamentos sem controle,não pode ouvir falar o nome de uma doença para logo pensar que aquela é a sua.A vida social pra ela chegou ao fim.Sua companhia é a solidão. Pra ela sua doença nenhum especialista descobre; Na verdade todos sabem que sua doença é psicológica mas ela não aceita essa realidade.
No 3º ato, Adélia é uma artista plástica que sofre com sua esquizofrenia e surta. Ela mostra essa doença de uma forma real, onde a maioria das pessoas não tem noção do que seja. Tem mania de juntar lixo na rua, se desequilibra com várias formas de alucinações que pra ela é o normal. Alem disso é suficientemente inteligente ao ponto de pintar seus quadros com expressões riquíssimas em detalhes mostrando a arte de uma forma realista e imaginável.
TÔ VIVO - O espetáculo nos mostra que independente do sexo, cor, nacionalidade e classe social a que pertencemos estamos susceptível a ter algum sofrimento psíquico. No 1º ato da peça Mariá, uma moça de boa aparência, aparentemente saudável tem o transtorno bipolar. Ela deixa nítida a fragilidade da mente humana e o que somos capazes de fazer quando temos esse transtorno. Com a sua auto-estima elevada ela canta,dança,faz coisas inacreditáveis como se ela pudesse ser a dona do mundo.Seu humor contagia a todos.com a libido elevada se oferece sem medir conseqüências dos seus atos.Quando passa a fase de euforia, vem de forma plangente o rebaixamento do humor ela deixa transparecer de forma comovente o seu sofrimento.Chora,sofre,o mundo em sua volta pode desabar que pouco lhe importa; é ela e seu mundo escuro.O espelho,a luz, o barulho lhe incomoda sofre muito com o pensamento derrotista. Não tem força pra reagir e comete suicídio.
No 2º ato, Jade que é uma mulher altamente elegante e faz parte da alta sociedade teve um episódio que marcou sua vida: A separação do marido. Sente-se frágil ao ponto de perder a paz, acha que está a beira da morte, gasta uma fortuna com especialistas, sente dores em todo corpo, ingere medicamentos sem controle,não pode ouvir falar o nome de uma doença para logo pensar que aquela é a sua.A vida social pra ela chegou ao fim.Sua companhia é a solidão. Pra ela sua doença nenhum especialista descobre; Na verdade todos sabem que sua doença é psicológica mas ela não aceita essa realidade.
No 3º ato, Adélia é uma artista plástica que sofre com sua esquizofrenia e surta. Ela mostra essa doença de uma forma real, onde a maioria das pessoas não tem noção do que seja. Tem mania de juntar lixo na rua, se desequilibra com várias formas de alucinações que pra ela é o normal. Alem disso é suficientemente inteligente ao ponto de pintar seus quadros com expressões riquíssimas em detalhes mostrando a arte de uma forma realista e imaginável.