Mercado em pauta

Clear Channel prevê crescimento de 20% em 2006

20 dez 2005 às 11:00

A Clear Chanel, multinacional líder no segmento de mídia exterior, comemora a consolidação do mercado em 2005 e projeta um crescimento de 20% para 2006. "Nossa meta de faturamento para o Brasil é chegar aos US$40 milhões/ano", afirma o presidente da empresa, Emilio Medina. Atualmente, são atingidos pela Clear Channel, somente em Curitiba, dois milhões de pessoas que moram ou circulam pela cidade. Entre as estruturas desenvolvidas pela empresa estão pontos de ônibus, pontos de táxi, bancas de jornal, floriculturas, relógios eletrônicos, painéis publicitários, totens informativos, placas de sinalização de ciclovia e colunas de internet, totalizando 2,9 mil espaços publicitários.

Emilio Medina afirma que a empresa está otimista porque acredita que vários fatores contribuirão para um maior equilíbrio da economia em 2006, como a retomada da produção, a diminuição do desemprego, a queda dos juros e as eleições. "Nossos objetivos são ambiciosos: queremos também consolidar nossa operação no Rio de Janeiro e na cidade de Niterói, onde acabamos de chegar. Também pretendemos entrar em pelo menos mais três capitais do país", declara.


Segundo o presidente, a atuação da Clear Channel na capital paranaense está sendo extremamente positiva. "Já comprovamos nesses três anos de atuação nossa excelência em mídia exterior, com a eficácia das veiculações, manutenção constante, rápida postagem, grande impacto, freqüência e cobertura, atraindo os investimentos nacionais e locais", destaca.


O relacionamento cada vez mais estreito com o mercado rendeu à multinacional grandes contratos, como empresas de telefonia celular, Unilever, C&A, Amil, Nestlé e diversas instituições locais de ensino. É importante ressaltar que além de ações voltadas para o trade, a Clear Channel apóia eventos culturais importantes na cidade, como o Festival de Teatro de Curitiba, o Crystal Fashion, as exposições do Museu Oscar Niemeyer, entre outros.


Medina conta que não encontrou resistência ao entrar no mercado da capital, mas afirma ter sido necessário um forte trabalho de conscientização sobre o conceito de mídia exterior, já que o mobiliário urbano era uma novidade. "Tudo isso foi contornado com uma equipe comercial atenta e uma equipe operacional que garantiu as instalações e a manutenção constante de todos os equipamentos. Uma vez comprovada a eficácia da nossa veiculação, os clientes locais se tornaram ativos da nossa carteira", diz o presidente.


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