Enfrentamos a pior crise na economia mundial, já torraram
US$ 50.000.000.000.000,00 (cinqüenta trilhões de dólares) e a marola continua.
Os líderes do G-20 no dia 2 de abril deste ano adotaram o maior plano econômico da história, a injeção de US$ 1.000.000.000.000,00 (um trilhão de dólares) em dinheiro novo e uma série de outras medidas que devem representar até 2010, um volume na ordem de US$ 5.000.000.000.000,00 (cinco trilhões de dólares).
O que o tema plebiscito tem haver com tantos números?
Dizem que a voz do povo é a voz de Deus.
Dizem que a união faz a força.
Dizem que cada senador custa R$ 33.000.000,00 (trinta e três milhões de reais)
por ano. (www.transparencia.org.br)
Dizem que cada deputado custa R$ 6.600.000,00 (seis milhões e seiscentos mil reais) por ano. (www.transparencia.org.br)
O presidente da República prometeu 1.000.000 (um milhão) de casas populares até 2010. Uma promessa estimada no mínimo em R$ 34.000.000.000,00 (trinta e quatro bilhões de reais).
São muitos números, cifras altíssimas.
Pensando em ajudar o presidente a cumprir a sua promessa conclamo o povo a fazer um plebiscito para reduzirmos o número de senadores e deputados federais.
O número 27 parece auspicioso e por que somente 27 senadores e 27 deputados.
Para eleger um por estado mais um do Distrito Federal a concorrência será acirrada, imagine os debates, campanhas, e em que isso nos ajudaria, é melhor para cobrar as promessas, verificar os gastos, acompanhar os projetos, conferir o cartão ponto (que deveria existir) e cassar os corruptos e corruptores.
Essa redução no número de "trabalhadores" em Brasília geraria uma redução anual de R$ 5.000.000.000,00 (cinco bilhões de reais), com toda essa economia é possível construir mais 1.000.000 (um milhão) de casas populares nos próximos 7 (sete) anos.
E que número perfeito é o 7 (sete), 7 são os dígitos de um milhão de casas, 7 letras para escrever eleição, 7 letras para escrever vitória.
Convide mais 7 pessoas para lerem o artigo PLEBISCITO e quem sabe o Brasil supere a
CRISE MORAL
que enfrentamos hoje.Altemir Farinhas