Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

ENDIVIDAMENTO

31 dez 1969 às 21:33

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O elevado nível de endividamento das famílias pode ser um freio ao consumo e ao investimento, prejudicando a atividade econômica.

E o mais grave ainda é que este nível de endividamento está a limitar a capacidade das famílias em reagir à choques como a atual crise financeira. Em 2007, o endividamento das famílias atingiu 129% do rendimento disponível. É um gigantesco salto em relação ao início da década.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O aumento do nível de endividamento é acompanhado por uma forte redução da taxa de poupança, que está agora nos 7,9%, o mais baixo desde 1961.
O Banco central sublinha ainda o crescimento do endividamento das empresas, que em 2007 atingiu 114% da riqueza produzida. Ao mesmo tempo em que a poupança reduzia, os custos aumentaram, em especial, da energia, matérias-primas e com taxas de juro.

Leia mais:

Imagem de destaque

Guardar ou não guardar recibos de pagamentos?

Imagem de destaque

O valor do amanhã

Imagem de destaque

CUIDADO AO COMPRAR SEU IMÓVEL

Imagem de destaque

Compra de Imóvel , Céu ou Inferno


O texto acima não é sobre o Brasil.
Endividamento das famílias ascende a 129% do rendimento disponível.

Publicidade


O Banco de Portugal alerta que isto pode ser um risco para a economia nacional. O endividamento das famílias, face ao rendimento disponível, aumentou novamente em 2007 para 129%, um novo recorde que comparado com 123% em 2006. Isto quer dizer que as dívidas das famílias portuguesas superam em 29% os rendimentos, revelam dados do Banco de Portugal, divulgados no Relatório de Estabilidade Financeira.


De volta ao Brasil, não devemos estar muito longe.

Publicidade


As altas taxas de juros impostas pelo Banco Central do Brasil para conter o crédito e a inflação, parecem inofensivas diante da oferta de crédito abundante, prazos longos dos financiamentos oferecidos ao consumidor, e combinados ao crescimento de carteiras assinadas (trabalho/renda). Ao contrário do que acontecia no passado, os prazos médios dos financiamentos não encurtaram, ficaram mais longos.
Fonte (pesquisa da Serasa e o Relatório de Crédito do BC.)


O consumidor é o Rei do pedaço, não importando a quantidade de compromissos assumidos, ignorando a necessidade de se fazer um Orçamento Financeiro Familiar, consumindo porque a prestação "cabe no salário".

Publicidade


Alguns compromissos chegam a 360 prestações.



Casa própria - até 30 anos
Veículo - até 08 anos
Escola/Faculdade - até 15 anos *depende do curso é bem mais.
Outros bens - até 03 anos

Publicidade


Altemir C. Farinhas


Equilíbrio Financeiro Finanças Pessoais


Autor do livro; "CURA! Há Solução Para Sua Vida Financeira".

www.equilibriofinanceiro.com.br


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo