Crescimento Profissional

Que tipo de cliente você deseja conquistar...

01 abr 2013 às 12:27

Negros:
O poder de compra dos afros saltou na década de 90. Algumas pesquisam mostram que as famílias negras gastam mais do que as famílias brancas em roupas masculinas, juvenis, moda esportiva, etc. Elas costumam ser motivadas pela qualidade e pela variedade e compram mais em loja de bairro. As empresas que adaptaram seus produtos para satisfazerem esses clientes, entraram num mercado que cresce violentamente.

Melhor Idade:
As empresas que quiserem lucrar no terceiro milênio terão que se adaptar ao mercado das pessoas da melhor idade. A população dos consumidores maduros, pessoas com 50 anos ou mais, já está na casa dos 75 milhões e vai aumentar para 115 milhões nos próximos 25 anos. Se o seu foco de clientes é esse nicho, leve em conta essa diferença entre a maneira como as pessoas se veem e a realidade. No passado, as pessoas se viam dez anos mais jovens, hoje as pessoas cortam uns bons 20 anos da sua idade.


Mulheres:
As mulheres representam 34% do mercado de automóveis de luxo, e os fabricantes de automóveis estão prestando atenção nisso. Os projetistas de carros na Cadillac vão para o trabalho com clipes nas unhas para terem a sensação de como é operar botões, controles e outros dispositivos com unhas compridas. O Cadillac Catera vem com um porta-luvas com ar condicionado para conservar, por exemplo, itens como batons.


Crianças:
Outra mudança no padrão de compra é o aumento do valor gasto e na influência exercida por crianças e adolescentes. Estamos numa era em que as crianças não só são vistas e ouvidas, como também são atendidas como nunca. Conclusão: perceba que o caminho mais rápido para a carteira do papai e da mamãe pode ser por meio da criança. A GM fez uma propaganda para atrair os chamados "Consumidores do banco de trás". Por quê? Hoje em dia, os filhos, geralmente, desempenham o papel de desempatadores na decisão de que carro comprar.

O mais importante é prever para onde os clientes estão indo e chegar lá primeiro, afirma Philip Kotler.


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