O jeito é elaborar novas performances para ver no que dá...
Como por exemplo...
Falar é fácil. Mas aí vai: quando a gente quer que as coisas dêem certo, não adianta rezar não. As ações desencadeiam outras e assim suscessivamente (óbvio né?).
Acertar um exercício do yôga que até hoje não conseguimos fazer. Melhorar a capacidade respiratória durante as caminhadas ou corridas no parque, ler mais páginas de um livro do que o normal. Aguentar algum chato por mais tempo que o normal, sem mandar ele longe. Um jeito meio zen sempre ajuda.
Em entrevista à Folha de Londrina, no ano passado, o preparador Nuno Cobra ensinou exatamente isso. Segundo ele, plantar a vitória começa com atitudes diárias e básicas de superar desafios. Não custa tentar.
Ele é zen
O primeiro a colocar a bandeira do Paraná no São Paulo Fashion Week ele leva a vida num ritmo louco, mas aparentemente tem a alma em paz.
Uma cena inusitada com Kullig no dia 30 de dezembro de 2002: ao invés de andar badalando em alguma praia brasileira, o estilista caminhava no centro de Curitiba, misturado aos pedestres, com uma latinha de refrigerante na mão.
Sem querer aparecer, um dos principais da nossa moda tem o hábito de buscar no dia-a-dia inspirações para suas roupas. E dá certo. Seu trabalho é cheio de características urbanas, nada copiadas das grandes maisons do mundo.
Chinatown catarina
Esta é boa. Um camelódromo em Meia Praia, Santa Catarina, anda faturando alto. Num pequeno estande uma moça anda vendendo e bastante cópias chinesas das famosas bolsas Louis Vuitton.
A venda é tão cuidadosa que tem até catálogos dos modelos mais vendidos no planeta. Dá até para encomendar os que estão em falta. Entrega garantida e preço bem diferente dos cobrados nas lojas da grife.
Uma bolsa pequena em Meia Praia sai por 300 reais. Na loja da Champs Elissés, em Paris, custa 400 euros.
Cegueira...
A reforma que o Mercado Municipal de Curitiba sofreu era necessária. Agora colocar um clima praça de alimentação ficou meio destoante.
O charme do Municipal desapareceu. E a qualidade do atendimento de restaurantes, como o Anarco, despencou. Quem quer comer lá tem que ligar o paciênciometro. Os garçons são do tipo não te vi.
Mulheres que gostam ser fatais
Quem curte o tipo derruba batalhão pode aproveitar o que Dolce &Gabbana propuseram para a coleção primavera-verão italiana. Muita sensualidade, drapeados e alusão ao sexo.
Aqui no Brasil fica meio complicado copiar isso né? Imagine se as audaciosas cariocas inventam de apimentar ainda mais seus visuais, no que vai dar? Um pouco de discrição deveria virar moda por aqui. Os adeptos do estilo "o que faço não é da conta dos outros" agradeceriam.