Diversão para toda família
O Troféu Pinhão já está consagrado como o prêmio oficial do Festival de Cinema, Vídeo e DCine de Curitiba. Ele é dado aos três vencedores da Mostra Competitiva (melhor filme, vídeo e dcine) e aos dois do Festival dos Festivais (um filme e um vídeo). No entanto, há mais um troféu oferecido pelo festival. É o Prêmio Aramis Millarch, que tem como jurados os jornalistas paranaenses. A organização do FCC convidou os veículos de comunicação locais para que cada um mandasse um jornalista assistir e julgar os trabalhos concorrentes da Mostra Competitiva.
O nome do prêmio é uma homenagem a um dos mais célebres jornalistas culturais de Curitiba. Aramis Millarch (1943-1992) é hoje considerado um mito, ao lado de seus amigos Paulo Leminski e Poty. Além de jornalista, Millarch foi também cronista e crítico de música e cinema. Manteve uma coluna em jornal chamada 'Tablóide' circulando durante 27 anos ininterruptos. Foi colaborador das revistas Manchete, Visão e Panorama, além de assessorar a Prefeitura de Curitiba e ser um dos fundadores da Fundação Cultural de Curitiba.
Sua casa guardava um dos maiores acervos particulares da cultura nacional. Lá era possível encontrar mais de mil fitas de vídeo, cerca de 10 mil discos de vinil (sendo 3 mil de trilhas sonoras), além de 1,4 mil fitas de audio gravadas com conversas entre ele e personalidades da música, teatro e cinema nacional que o visitavam quando passavam por Curitiba (sua casa era uma espécie de parada obrigatória). Todo este acervo está bem guardado por Marilene Millarch, diretora da Biblioteca Pública do Paraná, com quem casou-se em 1970. Dois anos depois nasceu o primeiro filho do casal, Francisco Eugênio. Os dois farão a entrega do prêmio aos trabalhos escolhidos pelos jornalistas no último dia do festival, sábado, 19 de maio.
Saiba tudo sobre o 5º Festival de Cinema, Vídeo e DCine de Curitiba
O nome do prêmio é uma homenagem a um dos mais célebres jornalistas culturais de Curitiba. Aramis Millarch (1943-1992) é hoje considerado um mito, ao lado de seus amigos Paulo Leminski e Poty. Além de jornalista, Millarch foi também cronista e crítico de música e cinema. Manteve uma coluna em jornal chamada 'Tablóide' circulando durante 27 anos ininterruptos. Foi colaborador das revistas Manchete, Visão e Panorama, além de assessorar a Prefeitura de Curitiba e ser um dos fundadores da Fundação Cultural de Curitiba.
Sua casa guardava um dos maiores acervos particulares da cultura nacional. Lá era possível encontrar mais de mil fitas de vídeo, cerca de 10 mil discos de vinil (sendo 3 mil de trilhas sonoras), além de 1,4 mil fitas de audio gravadas com conversas entre ele e personalidades da música, teatro e cinema nacional que o visitavam quando passavam por Curitiba (sua casa era uma espécie de parada obrigatória). Todo este acervo está bem guardado por Marilene Millarch, diretora da Biblioteca Pública do Paraná, com quem casou-se em 1970. Dois anos depois nasceu o primeiro filho do casal, Francisco Eugênio. Os dois farão a entrega do prêmio aos trabalhos escolhidos pelos jornalistas no último dia do festival, sábado, 19 de maio.
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