Para todos os gostos
Ao ouvir-se o nome de Robert Redford, os cinéfilos de plantão ficam entusiasmado por este ator e diretor devido a sua contribuição para o cinema. Em seus mais de 40 anos de carreira (e aproximadamente o mesmo número de filmes de que participou), Redford atuou em longas-metragens considerados clássicos, como "Butch Cassidy", "Nosso Amor de Ontem", "Golpe de Mestre", "Todos os Homens do Presidente", "O Cavaleiro Elétrico" (todos estes nos anos 70), "Entre Dois Amores", "Perigosamente Juntos" (nos anos 80) e alguns êxitos mais recentes como "Quebra de Sigilo" e "O Encantador de Cavalos".
Na direção, ficou encarregado por conduzir "Gente Como a Gente", "Rebelião em Milagro" (que tinha no elenco a atriz brasileira Sonia Braga) e "Quiz Show - a Verdade dos Bastidores". Fora isso, teve o mérito de criar um festival de cinema independente que entrou para o calendário dos novos cineastas como um dos eventos mais importantes da área. Trata-se do Festival de Sundance, criado há 20 anos. Por essa iniciativa, o ator recebeu na última cerimônia do Oscar um prêmio honorário.
Seu filme mais recente como ator, "A Última Fortaleza" está em cartaz nos cinemas brasileiros, mas passa longe de ser uma película que agrade à "inteligentzia" da sétima arte. Nele, Redford vive o General Irwing, um condecorado militar do exército americano que perde sua patente e sua liberdade após ser injustamente condenado por uma corte marcial. Irwing é encaminhado para um presídio de segurança máxima que tem como detentos apenas ex-militares que passaram por uma situação parecida com a sua.
O presídio é comandado pelo inescrupuloso Coronel Winter (James Gandolfini), que faz suas próprias leis, com mãos de ferro. Este inescrupuloso personagem não deixa nada a dever para os coronéis da época do regime militar brasileiro. No começo há um respeito recíproco entre Irwing e Winter, mas o sentimento desaparece após o detento tomar conhecimento (e discordar) dos métodos que o coronel utiliza. A partir daí, Irwing começa a planejar uma rebelião de prisioneiros para tirá-lo do poder.
Em suma, um filme de ação, perfeitamente adequado para o canal pago AXN ou para uma sessão noturna de filmes na TV aberta. Mas com qualidade técnica, um ator ilustre e um roteiro ok - apesar de óbvio e com algumas omissões. Vale pela diversão e também pela adrenalina durante a seqüência da rebelião.
Na direção, ficou encarregado por conduzir "Gente Como a Gente", "Rebelião em Milagro" (que tinha no elenco a atriz brasileira Sonia Braga) e "Quiz Show - a Verdade dos Bastidores". Fora isso, teve o mérito de criar um festival de cinema independente que entrou para o calendário dos novos cineastas como um dos eventos mais importantes da área. Trata-se do Festival de Sundance, criado há 20 anos. Por essa iniciativa, o ator recebeu na última cerimônia do Oscar um prêmio honorário.
Seu filme mais recente como ator, "A Última Fortaleza" está em cartaz nos cinemas brasileiros, mas passa longe de ser uma película que agrade à "inteligentzia" da sétima arte. Nele, Redford vive o General Irwing, um condecorado militar do exército americano que perde sua patente e sua liberdade após ser injustamente condenado por uma corte marcial. Irwing é encaminhado para um presídio de segurança máxima que tem como detentos apenas ex-militares que passaram por uma situação parecida com a sua.
O presídio é comandado pelo inescrupuloso Coronel Winter (James Gandolfini), que faz suas próprias leis, com mãos de ferro. Este inescrupuloso personagem não deixa nada a dever para os coronéis da época do regime militar brasileiro. No começo há um respeito recíproco entre Irwing e Winter, mas o sentimento desaparece após o detento tomar conhecimento (e discordar) dos métodos que o coronel utiliza. A partir daí, Irwing começa a planejar uma rebelião de prisioneiros para tirá-lo do poder.
Em suma, um filme de ação, perfeitamente adequado para o canal pago AXN ou para uma sessão noturna de filmes na TV aberta. Mas com qualidade técnica, um ator ilustre e um roteiro ok - apesar de óbvio e com algumas omissões. Vale pela diversão e também pela adrenalina durante a seqüência da rebelião.