Para todos os gostos
Porta que se abre sozinha, porta-retrato que cai da mesa sem motivo algum, água que escorre na banheira sem ninguém ter preparado o banho. Tudo isso e muito mais acontece na mesma casa: um lar dos sonhos à beira de um lago, herdado pelo professor e pesquisador de genética Norman Spencer (Harrison Ford) do seu falecido pai.
Seria, então, o causador dessas peraltices horripilantes o fantasma do velho homem? Para o azar de Claire Spencer (Michelle Pfeiffer), não. A pobre esposa e super-mãe, que largou a música para se dedicar à família e à jardinagem, teve que suportar sozinha o medo de conviver o dia todo com o espírito de uma mulher desconhecida rondando sua casa.
Mas a visitante de outra dimensão não queria apenas atormentar sua tranqüilidade de rainha do lar, ela estava tentando fazer contato para revelar uma história sinistra que havia acontecido um ano antes. As revelações do espírito dedo-duro trazem surpresas inesperadas e alguns segredinhos extra-conjugais.
Harrison Ford, sempre galã e charmoso, não perde nunca sua presença forte na tela e neste filme ele tem a chance de experimentar algo inusitado em sua carreira como ator. É claro que se contar mais vai estragar a novidade. Mas os fãs do eterno Indiana Jones vão se surpreender com sua personagem.
Michelle Pfeiffer também tem sua vez para fazer as pazes com o sucesso, finalmente em um papel que exigiu da atriz mais do que seus belos traços. Em Revelação, ela representa muitas mulheres ao mesmo tempo: a dona-de-casa feliz, a dona-de-casa fogosa, a dona-de-casa trocada pelo trabalho do marido, a dona-de-casa traída e, por fim, a femme-fatale. Ufa!
Se esses dois dividissem as cenas juntos em qualquer outro filme já seria bilheteria farta na certa, mas o que faz de Revelação uma produção de respeito são seu roteiro intrigante e tenso e a direção cuidadosa do rei dos filmes de aventura Robert Zemeckis (Tudo Por Uma Esmeralda, De Volta Para o Futuro I, II e III e Forrest Gump), que levam o espectador a ficar aguardando o próximo pulo da cadeira.
Grandes atores, grandes sustos. Leve a pipoca murcha e gelada para casa, você não vai conseguir desgrudar os olhos da tela.
Seria, então, o causador dessas peraltices horripilantes o fantasma do velho homem? Para o azar de Claire Spencer (Michelle Pfeiffer), não. A pobre esposa e super-mãe, que largou a música para se dedicar à família e à jardinagem, teve que suportar sozinha o medo de conviver o dia todo com o espírito de uma mulher desconhecida rondando sua casa.
Mas a visitante de outra dimensão não queria apenas atormentar sua tranqüilidade de rainha do lar, ela estava tentando fazer contato para revelar uma história sinistra que havia acontecido um ano antes. As revelações do espírito dedo-duro trazem surpresas inesperadas e alguns segredinhos extra-conjugais.
Harrison Ford, sempre galã e charmoso, não perde nunca sua presença forte na tela e neste filme ele tem a chance de experimentar algo inusitado em sua carreira como ator. É claro que se contar mais vai estragar a novidade. Mas os fãs do eterno Indiana Jones vão se surpreender com sua personagem.
Michelle Pfeiffer também tem sua vez para fazer as pazes com o sucesso, finalmente em um papel que exigiu da atriz mais do que seus belos traços. Em Revelação, ela representa muitas mulheres ao mesmo tempo: a dona-de-casa feliz, a dona-de-casa fogosa, a dona-de-casa trocada pelo trabalho do marido, a dona-de-casa traída e, por fim, a femme-fatale. Ufa!
Se esses dois dividissem as cenas juntos em qualquer outro filme já seria bilheteria farta na certa, mas o que faz de Revelação uma produção de respeito são seu roteiro intrigante e tenso e a direção cuidadosa do rei dos filmes de aventura Robert Zemeckis (Tudo Por Uma Esmeralda, De Volta Para o Futuro I, II e III e Forrest Gump), que levam o espectador a ficar aguardando o próximo pulo da cadeira.
Grandes atores, grandes sustos. Leve a pipoca murcha e gelada para casa, você não vai conseguir desgrudar os olhos da tela.