Caindo na Estrada é repleto de piadas burras e sexo. Muito sexo na cabeça desses adolescentes. Aliás, todos eles não tem nada a mais em seus pensamentos. Tirar sarro de traição e mostrar...bem, quem disse que a história pretende mostrar alguma coisa?.
O jovem Josh (Breckin Meyer de Vamos Nessa!), namora Tiffanny (Rachel Blanchard, conhecida por sua atuação na série de TV Clueless) desde os cinco anos de idade. Separam-se para ir à faculdade. Ele em Ithaca, Nova York, e ela em Austin, no Texas. Os dois morem de saudades um do outro. Até que um dia, Josh, incentivado pelo amigo E..L. (Seann William Scott de American Pie), fica com Beth (Amy Smart de Tropas Estelares). Eles transam e tudo é registrado numa fita de vídeo. Para o azar ou sorte de Josh, sua prova de infidelidade é enviada para Tiffany.
Com o objetivo de salvar seu antigo relacionamento, ele embarca numa viagem de 2.900 km junto com três amigos, um mais esquisito do que o outro. Como sempre, um é o espertalhão, E.L., o outro faz o tipo intelectual revolucionário, Rubin, e é claro que não poderia faltar o nerd de plantão, Kyle.
O simpático elenco de jovens atores tem lá seus méritos. Apesar da pouca experiência em cinema, consegue envolver o público devido à boa atuação. O destaque fica para o astro da MTV Tom Green, no papel de Barry, o maluco da universidade que narra a história para um grupo de visitantes.
A direção é do estreante Todd Phillips, que aproveitando sua experiência em documentários consegue manter o ritmo e a clareza da narração. Do roteiro, assinado por ele e Scott Armstrong, não se pode dizer o mesmo. A idéia não muito original do produtor executivo Ian Reitman, inspirada em Clube dos Cafajestes, é vazia e sem graça. Também fica devendo em aventura. Mostra adolescentes bobocas, sem valores, que conseguem rir até da própria desgraça.
Fazer filmes apenas para tentar divertir se tornou lei em Hollywood. Produções sem mensagens, comédias com piadas sem graça e personagens idiotas e sem profundidade. A combinação é a cara dos novos filmes sobre e para adolescentes. Depois do sucesso de Amerian Pie - A primeira vez é inesquecívell - que ao contrário de Caindo na Estrada consegue empolgar o espectador e mostrar realmente como é o universo adolescente - os produtores redescobriram que um gênero de filme perdido lá no início dos anos 80. O objetivo fica claro: encher os cinemas e os bolsos dos estúdios.
O jovem Josh (Breckin Meyer de Vamos Nessa!), namora Tiffanny (Rachel Blanchard, conhecida por sua atuação na série de TV Clueless) desde os cinco anos de idade. Separam-se para ir à faculdade. Ele em Ithaca, Nova York, e ela em Austin, no Texas. Os dois morem de saudades um do outro. Até que um dia, Josh, incentivado pelo amigo E..L. (Seann William Scott de American Pie), fica com Beth (Amy Smart de Tropas Estelares). Eles transam e tudo é registrado numa fita de vídeo. Para o azar ou sorte de Josh, sua prova de infidelidade é enviada para Tiffany.
Com o objetivo de salvar seu antigo relacionamento, ele embarca numa viagem de 2.900 km junto com três amigos, um mais esquisito do que o outro. Como sempre, um é o espertalhão, E.L., o outro faz o tipo intelectual revolucionário, Rubin, e é claro que não poderia faltar o nerd de plantão, Kyle.
O simpático elenco de jovens atores tem lá seus méritos. Apesar da pouca experiência em cinema, consegue envolver o público devido à boa atuação. O destaque fica para o astro da MTV Tom Green, no papel de Barry, o maluco da universidade que narra a história para um grupo de visitantes.
A direção é do estreante Todd Phillips, que aproveitando sua experiência em documentários consegue manter o ritmo e a clareza da narração. Do roteiro, assinado por ele e Scott Armstrong, não se pode dizer o mesmo. A idéia não muito original do produtor executivo Ian Reitman, inspirada em Clube dos Cafajestes, é vazia e sem graça. Também fica devendo em aventura. Mostra adolescentes bobocas, sem valores, que conseguem rir até da própria desgraça.
Fazer filmes apenas para tentar divertir se tornou lei em Hollywood. Produções sem mensagens, comédias com piadas sem graça e personagens idiotas e sem profundidade. A combinação é a cara dos novos filmes sobre e para adolescentes. Depois do sucesso de Amerian Pie - A primeira vez é inesquecívell - que ao contrário de Caindo na Estrada consegue empolgar o espectador e mostrar realmente como é o universo adolescente - os produtores redescobriram que um gênero de filme perdido lá no início dos anos 80. O objetivo fica claro: encher os cinemas e os bolsos dos estúdios.