Assim que leu o livro de Judy Pascoe, a diretora Julie Bertucelli se apaixonou pela história e quis adquirir os direitos de adaptação para o cinema. Ao descobrir que eles já haviam sido vendidos para Sue Taylor ela fez uma parceria com a australiana e juntas dirigiram o filme, que devido ao sucesso foi exibido na noite de encerramento do Festival de Cannes em 2010.
O longa narra a história de um casal australiano que vivia feliz com seus filhos, até a morte brutal do pai. Com a tragédia, a família se vê afastada e cada um tenta lidar com a perda de uma maneira diferente.
Para que o filme fosse realizado, a produção visitou mais de 100 figueiras para que a árvore central da trama fosse escolhida para "protagonizar" o filme. O drama teve orçamento de aproximadamente oito milhões de dólares.
Confira a sinopse:
Em uma pequena aldeia na Austrália, um casal vive com seus quatro filhos. Logo no início da trama, uma tragédia: o pai morre bem diante da filha menor, Simone. Em meio à depressão que se segue, Simone consegue apoio numa fuga para enganar a tristeza: ela passa a acreditar que o espírito de seu pai encarnou na enorme figueira ao lado de sua casa. Porém, a vida precisa seguir em frente, e Simone precisa crescer.
Serviço:
A árvore entra em cartaz hoje (24/06) e permanece em cartaz até quinta-feira (30/06), com sessões diárias às 20h30. No final de semana (25 e 26) haverá exibição extra às 16h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).