Esse pode ser o preço do sucesso. Ou não, como diria o célebre cantor baiano. O fato é que Se Beber, Não Case! Parte II virou alvo de mais uma ação judicial, desta vez envolvendo denúncia de plágio.
Michael Alan Rubin se casou com uma japonesa em 2007, no Japão, e foram curtir uma Lua de Mel na Tailândia e Índia, onde começaram a surgir alguns problemas entre os pombinhos. Uma vez em Bollywood, Rubin resolveu relatar sua experiência num filme e para isso escreveu um roteiro, chamado "Mickey and Kirin", devidamente registrado no Writers Guild of America.
Agora, segundo a ação movida semana passada, ele alega que sua ideia de uma aventura asiática foi roubada "não literalmente", mas além de pegarem a ideia, existe ainda uma queixa de ofensa da honra, quando mostram na história que "ele" abandonou a noiva sob influência de drogas para ficar com um travesti.
O fim do filme todo mundo conhece, mas o final dessa história ainda deve demorar para acontecer. Essa não é a primeira vez que o longa da Warner Bros., que faturou mais de US$ 581 milhões, sofre um processo. Existe um movido por um tatuador sobre os direitos autorais da tatuagem de Mike Tyson feita no personagem Stu (Ed Helms) e outro "provocado" por um dublê que alega danos cerebrais durante as filmagens. Como se vê, a "ressaca" pode estar apenas começando.