Vinte e cinco barcos abordados e 21 redes de pesca apreendidas. Este é o resultado de dois dias de operação para evitar a pesca predatória em alto mar no litoral paranaense.
O trabalho está sendo feito por equipes de fiscais do IAP juntamente como Batalhão de Polícia Florestal para impedir que barcos pesqueiros de grande porte vindos de Santa Catarina pratiquem a pesca de arrasto - utilizando redes apoiadas em pranchas no estuário paranaense. As redes e pranchas serão incineradas e todos os pescadores notificados.
As blitze também vêm sendo promovidas em parceria com o Estado de São Paulo, onde as equipes percorrem a rota que vai desde a Barra do Saí - Litoral Sul paranaense, até a Ilha da Figueira, no Litoral Norte do Estado.
O chefe do escritório regional do IAP no Litoral, Reginato Bueno, disse que os pequenos pescadores da região têm grandes prejuízos com a pesca de arrastão feita por barcos grandes, que conseguem retirar do mar em um dia o que um pescador artesanal demora um mês para pescar.
Informações da AEN