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Solidariedade se impõe na guerra da Ucrânia

28 mar 2022 às 11:53
Seja a 200 ou a 1.000 km de distância, a invasão da Ucrânia pelas tropas russas, desde 24 de fevereiro deste ano, causa impacto direto e indireto na vida de milhões de pessoas que moram nos países que rodeiam o conflito.


Altos índices de inflação, aumento do preço dos combustíveis e desabastecimento de itens básicos nos supermecados impressionam as nações europeias, que vivem sob a expectativa de uma nova guerra se espalhar pelo continente. 


A FOLHA ouviu brasileiros que vivem na Polônia, Romênia, Áustria e Alemanha sobre os impactos que a invasaão da Ucrânia pelas tropas russas causaram em suas rotinas. Eles narram desde austes orçamentários, mudanças no trabalho, presença de forças militares nas ruas e até mesmo a recepção de refugiados nas próprias casas.


Segundo o último levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), 2 milhões de refugiados ucranianos foram acolhidos até agora na Polônia, um númeri expressivo para um país que até então não recebia fluxos de migrantes de outras guerras. 


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