Os deputados que desconfiam de escutas ilegais nos telefones da Assembléia Legislativa estão preocupados porque até agora a direção da Casa não determinou uma verredura nas linhas.
A deputada Elza Correia (PMDB), de Londrina, pretende tomar providências na segunda-feira, assim que retornar a Curitiba. Elza vai consultar seus assessores e analisa a possibilidade de ela mesma pedir para averiguar as linhas. Tadeu Veneri (PT) é outro que pretende tomar providências na semana que vem.
A suspeita de escutas clandestinas estourou na primeira semana após a reabertura dos trabalhos deste ano. Desde o dia 16 de fevereiro, diversos deputados receberam ligações anônimas informando que os telefones da Casa estariam grampeados.
Na quinta, o vice-presidente da Assembléia, Natálio Stica (PT), disse que não sabia se algo já havia sido feito. Ele disse que conversaria com o presidente, Hermas Brandão (PSDB). A Folha não conseguiu contato com Brandão para comentar o assunto.
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