Política

Presidenciáveis se manifestam no Twitter sobre atentado contra Bolsonaro

06 set 2018 às 17:11

Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Alvaro Dias (Podemos), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (NOVO), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Fernando Haddad (PT), Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota) e Jose Maria Eymael (DC) se manifestaram no Twitter em solidariedade ao deputado e também presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), após ele ter sido esfaqueado na região do abdômen durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde desta quinta-feira (6).


Ciro Gomes afirmou que repudia a violência como linguagem política.




Alvaro Dias ressaltou em seu post que a violência nunca deve ser estimulada.




Guilherme Boulos disse no Twitter que a violência não pode tomar o lugar do debate político.




Para Geraldo Alckmin, política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio.




João Amoêdo afirmou que é lamentável e inaceitável o que aconteceu com Jair Bolsonaro. Para o candidato, "independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência".




Para Marina Silva, a violência configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia.


"Neste momento difícil que atravessa o Brasil, é preciso zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso País. Este atentado deve ser investigado e punido com todo rigor. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política", afirmou a candidata em nota oficial.




O candidato Fernando Haddad deseja pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro e também repudia qualquer ato de violência.




Henrique Meirelles desejou pronta recuperação a Jair Bolsonaro e afirmou que o Brasil precisa encontrar o equilíbrio e o caminho da paz.




Cabo Daciolo também repudia o ato de violência e pede para que todos fiquem em oração.




O candidato Jose Maria Eymael também emitiu uma nota repudiando o ataque sofrido por Bolsonaro. "Essa agressão afronta o Estado Democrática de Direito e fere, também, de forma vil toda a Nação", diz a nota.

(Atualizada às 20h04)


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