O PMDB do senador Roberto Requião e a aliança PDT-PTB-PPB, que tem o senador Alvaro Dias como candidato ao governo, podem acabar com o controle da Assembléia Legislativa nas mãos.
Isso porque o tamanho das bancadas vai mudar depois das eleições de 6 de outubro, alterando a correlação de forças entre os 54 deputados. A distribuição de poder, no entanto, vai depender diretamente de quem vencer a disputa pelo Palácio Iguaçu.
O comando efetivo da Casa, que inclui a presidência, liderança do governo e secretarias, fica com os aliados de maior confiança do governador. Mas o tamanho das bancadas tem peso fundamental na hora de decidir uma votação o que garante poder de barganha político.
Os cálculos feitos pelas lideranças dos partidos ainda são passíveis de correções, mas dão uma idéia do que pode ocorrer no Legislativo no ano que vem. Hoje dominada pelo PSDB e PFL (bancadas de sustentação ao governo, ambas com oito deputados), a Assembléia deve destacar mais cadeiras para peemedebistas. O partido espera fazer 13 deputados estaduais. Atualmente são oito representantes da legenda.
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