O PFL decidiu. Não vai lançar candidato à presidência e nem participar de coligação para o pleito presidencial. Nos estados a recomendação é para que sejam lançados candidatos próprios. A decisão foi anunciada ontem pelo presidente do partido senador Jorge Bornhausen. A posição do PFL deu novo ânimo ao deputado Rafael Greca que deseja a vaga de candidato ao governo do Paraná.
Agora a negociação depende do poder de barganha do governador Jaime Lerner (PFL). A convenção estadual acontece no dia 15 de junho, em Curitiba.
Os pefelistas defensores da coligação com o PSDB, que tem o vice-prefeito de Curitiba, Beto Richa, como nome ao governo, apostam todas as fichas na reunião entre o governador e Greca, que deve ocorrer entre este sábado e o início da próxima semana. Na avaliação deles, Lerner – defensor da ampla aliança governista – é o único capaz de demover Greca de concorrer à sucessão.
Greca, porém, está obstinado em disputar o Palácio Iguaçu. O deputado tem aproveitado o bom trânsito conquistado junto ao comando nacional para costurar sua candidatura. Nos últimos dias, Greca intensificou as conversas com o presidente nacional, o senador licenciado Jorge Bornhausen (SC).
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