A ala dissidente do PFL, que não apoiou a coligação com o PSDB na convenção deste sábado, deve decidir esta semana que postura tomará nas eleições de 6 de outubro. O grupo que tentou emplacar candidatura própria do deputado federal Rafael Greca reúne-se em Brasília até esta sexta-feira, ou no início da próxima semana.
O presidente estadual do PFL e defensor da aliança com os tucanos, João Elísio Ferraz de Campos, está cauteloso. Para conter eventuais casos de infidelidade no partido, a executiva regional montou uma comissão encarregada para aparar as arestas. Os pefelistas querem evitar surpresas, como a possível migração dos dissidentes para a campanha do senador Alvaro Dias (PDT), por exemplo.
O deputado federal Rafael Greca -o ex-pré-candidato do partido ao governo do Estado, derrotado na convenção por 189 a 102 votos- pretende se dedicar nos próximos dias a ouvir os delegados do partido que o apoiaram, para saber qual rumo eles preferem tomar. Greca garantiu que não pensa em deixar o PFL.
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