Gleisi Hoffmann, mulher do ministro de Planejamento, Paulo Bernardo (PT-PR), atingiu o auge da carreira em janeiro de 2003, quando foi nomeada diretora financeira executiva de Itaipu Binacional. Aos 38 anos, ela recebe, como os demais diretores da empresa, um salário líquido aproximado de R$ 16 mil - pago 16 vezes por ano.
Além dos 13 salários a que têm direito qualquer trabalhador com carteira assinada, os de Itaipu recebem anualmente a participação nos lucros e resultados, um abono - geralmente em novembro - e as férias em dobro, enquanto na iniciativa privada as férias são pagas com 30% de acréscimo.
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