O presidente Lula (PT) passa nesta terça-feira (22) por uma nova bateria de exames no hospital, três dias após ter sofrido um acidente doméstico no qual bateu a cabeça.
Lula deixou a residência oficial do Palácio da Alvorada no fim da manhã e, por volta das 12h, chegou na unidade de Brasília do hospital Sírio-Libanês.
Na noite de sábado (19), Lula teve um acidente doméstico. Ele caiu dentro do banheiro, bateu a cabeça e precisou levar pontos. O mandatário também teve uma pequena hemorragia no cérebro, por isso precisará passar por novos exames ao longo da semana.
Por causa do acidente, o presidente cancelou a sua viagem para Kazan, na Rússia, onde participaria da cúpula dos Brics. Sua equipe médica desaconselhou que ele fizesse voos longos. A Presidência da República informou na ocasião que o mandatário participaria da cúpula por videoconferência.
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por orientação médica, não viajará para a cúpula do Brics, em Kazan, devido a um impedimento temporário para viagens de avião de longa duração", afirma nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, no domingo (20).
Nesta segunda-feira (21), Lula chamou o seu acidente doméstico de "grave", mas disse que ele não afetou a parte mais delicada da cabeça. Ele afirmou ainda que a equipe médica precisa de três a quatro dias para saber o "estrago que fez a batida".
As declarações foram durante telefonema com o candidato do PT à Prefeitura de Camaçari (BA), Luiz Caetano, nesta tarde. Ele publicou nas redes sociais a conversa com o mandatário, que estava no viva-voz.
"Estou bem, querido, eu tive um acidente aqui, mas uma bobagem minha. Foi grave, mas não afetou nem uma parte mais delicada. Eu estou cuidando, porque qualquer coisa na cabeça é muito forte, né?", disse Lula a Caetano.
"Estou aguardando, porque os médicos dizem que eu tenho que esperar pelo menos uns três, quatro dias para eles saberem qual foi o estrago que fez a batida", completou.
UEM está entre as quatro estaduais do Brasil que mais pesquisam biodiversidade
A UEM (Universidade Estadual de Maringá) está entre as quatro universidades estaduais do Brasil que mais pesquisam biodiversidade, segundo o ranking Top 30, publicado pela renomada editora acadêmica holandesa Elsevier.