As ações nas redes sociais para a organização de manifestações denominada Marcha Antifascista, no domingo (7), em Londrina, estão intensas. Os grupos ligados aos movimentos sociais, coletivos, militantes independentes e a partidos de esquerda estão se mobilizando, sem uma liderança clara, no que se chama de uma estruturação orgânica. Por outro lado, uma série de publicações de grupos simpatizantes ao governo e ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apontam para uma possível reação.
Como papel fundamental para a mediação de possíveis conflitos, já vistos em grandes cidades brasileiras, como em Curitiba, a Polícia Militar em Londrina espera que as manifestações ocorram de forma pacífica. É o que afirma o major Nelson Villa Junior, comandante do 5° BPM. "Nossos policiais estarão fazendo policiamento ostensivo, para garantir o direito constitucional para que as pessoas possam fazer a manifestação nos moldes democráticos. A única forma que poderia vir a intervir é para garantir a lei”, afirmou à Folha.
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Postagem de suposto grupo de extrema direita, veio à tona a possibilidade de pessoas armadas comparecerem ao evento a fim de conter os antifas (antifascistas), que são chamados de "galinhas pretas”