Entenda
Após a confirmação da dissolução do diretório regional, os parlamentares passaram a procurar novas siglas. Dos seis deputados da bancada, cinco deverão acompanhar o senador Alvaro Dias. O único que permanecerá na bancada será Luiz Fernandes Litro. "Somos seis parlamentares e cinco estão unidos. O sexto, que é o Litro, é o cavalo de Tróia que a bancada deixará para o grupo de Lerner que irá assumir o PSDB", afirmou José Maria Ferreira, em tom irônico.
Na terça-feira, as bancadas do PMDB e do PSDB terão um encontro para costurar projetos políticos para as eleições do ano que vem. Existe a possibilidade de que os parlamentares migrem para o PMDB. No entanto, os tucanos aguardam a convenção nacional do PMDB, que acontece neste domingo. "Temos que ter certeza de que o PMDB do Paraná terá independência política", afirmou Ferreira.
Caso o destino partidário seja um pequeno partido de centro-esquerda, o parlamentar acredita que os tucanos terão que partir para a formação de uma federação de nanicos – na tentativa de aumentar o horário disponível em cadeia de rádio e televisão. Ele aposta ainda na abertura de espaços na mídia durante o período eleitoral. "Uma coisa é enfrentar o governador Jaime Lerner. Outra é enfrentar a máquina que está organizada para dar apoio ao governador com ajuda irrestrita do presidente Fernando Henrique Cardoso", enfatizou.
Se o destino do grupo for o PDT, Sérgio Spada procurará outro caminho político. O parlamentar tem dificuldades com o partido na região Oeste do Estado. O deputado Nereu Moura, líder do PMDB na Assembléia, aposta numa conversa entre os parlamentares e na união das lideranças estaduais do atual PSDB (dissolvido) e do PMDB.
Na terça-feira, as bancadas do PMDB e do PSDB terão um encontro para costurar projetos políticos para as eleições do ano que vem. Existe a possibilidade de que os parlamentares migrem para o PMDB. No entanto, os tucanos aguardam a convenção nacional do PMDB, que acontece neste domingo. "Temos que ter certeza de que o PMDB do Paraná terá independência política", afirmou Ferreira.
Caso o destino partidário seja um pequeno partido de centro-esquerda, o parlamentar acredita que os tucanos terão que partir para a formação de uma federação de nanicos – na tentativa de aumentar o horário disponível em cadeia de rádio e televisão. Ele aposta ainda na abertura de espaços na mídia durante o período eleitoral. "Uma coisa é enfrentar o governador Jaime Lerner. Outra é enfrentar a máquina que está organizada para dar apoio ao governador com ajuda irrestrita do presidente Fernando Henrique Cardoso", enfatizou.
Se o destino do grupo for o PDT, Sérgio Spada procurará outro caminho político. O parlamentar tem dificuldades com o partido na região Oeste do Estado. O deputado Nereu Moura, líder do PMDB na Assembléia, aposta numa conversa entre os parlamentares e na união das lideranças estaduais do atual PSDB (dissolvido) e do PMDB.