Acusado por aliados políticos do prefeito Marcelo Belinati (PP) de ter articulado a inclusão da 17ª Regional de Saúde no escopo do decreto estadual que determinou a suspensão das atividades não essenciais, o deputado estadual Tiago Amaral (PSB) decidiu deixar a vice-liderança do governo na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).
Em um vídeo publicado pelo próprio deputado nas redes sociais, Amaral considerou a sua permanência no cargo, estratégico para Ratinho, como "insustentável".
Leia mais:
CCJ da Câmara dos Deputados aprova impressão e recontagem de votos
CCJ aprova projeto que restringe uso de celular em escolas
Entenda como funciona a fraude de transferência em massa de títulos de eleitor entre cidades
Lei de IA é aprovada no Senado com previsão de remuneração de direitos autorais
"A minha posição essa semana foi muito clara, de que neste momento deve ser delegado aos municípios que quiserem assumir a responsabilidade pela definição de quais atividades devem ser abertas. Porém, em virtude do posicionamento da Secretaria de Estado da Saúde, que tomou seu posicionamento baseado nos seus números sem que isso fosse discutido comigo ou qualquer outro parlamentar que eu tenha ciência, a minha posição junto ao governo do estado ficou insustentável", disse o deputado.
LEIA MAIS: Acusação contra Tiago Amaral partiu de vereador belinatista
.