Indiciado pela Polícia Federal
Diante do clima de tensão e dos tumultos desde o início das discussões sobre o projeto, às 14h30 da tarde de ontem, a presidência da Assembléia Legislativa adiou as votações para a próxima segunda-feira. O presidente da Casa, Hermas Brandão (PTB), alegou falta de segurança para a realização da sessão.
Desde o começo da discussão, anteontem, os debates foram bastante conturbados e houve bastante bate-boca e até agressões físicas entre deputados. No fim da manhã de ontem, estudantes invadiram o Plenário, onde fizeram protesto durante todo o dia e a sessão foi adiada para hoje, às 9h30 da manhã.
Na tentativa de evitar nova confusão, o presidente da Assembléia, Hermas Brandão, restringiu a entrada de pessoas ao Plenarinho, onde ocorreria a continuidade da sessão. O sistema de senhas não funcionou corretamente e houve tumulto na entrada da imprensa e de deputados, que chegaram a trocar socos e pontapés com a Polícia.
O batalhão armou um forte esquema de segurança com utilização de cães de guarda e permanece em frente à Assembléia para barrar a entrada de populares e controlar as manifestações de estudantes e da comunidade. Os manifestantes chegaram a montar uma barricada como proteção de uma possível investida da Polícia.
A votação já apresentava um quadro favorável à situação e foi alterada com o voto, até então indefinido, do deputado Sérgio Spada (PSDB), que tinha se ausentado durante boa parte da discussão. A hospitalização do tucano Luiz Fernandes Litro - ele sentiu dores no peito -, tido como aliado do governo na privatização da estatal, deixou o futuro do projeto ainda mais indefinido. O placar atual é de 27 votos a favor e 26 contra a venda.
Desde o começo da discussão, anteontem, os debates foram bastante conturbados e houve bastante bate-boca e até agressões físicas entre deputados. No fim da manhã de ontem, estudantes invadiram o Plenário, onde fizeram protesto durante todo o dia e a sessão foi adiada para hoje, às 9h30 da manhã.
Na tentativa de evitar nova confusão, o presidente da Assembléia, Hermas Brandão, restringiu a entrada de pessoas ao Plenarinho, onde ocorreria a continuidade da sessão. O sistema de senhas não funcionou corretamente e houve tumulto na entrada da imprensa e de deputados, que chegaram a trocar socos e pontapés com a Polícia.
O batalhão armou um forte esquema de segurança com utilização de cães de guarda e permanece em frente à Assembléia para barrar a entrada de populares e controlar as manifestações de estudantes e da comunidade. Os manifestantes chegaram a montar uma barricada como proteção de uma possível investida da Polícia.
A votação já apresentava um quadro favorável à situação e foi alterada com o voto, até então indefinido, do deputado Sérgio Spada (PSDB), que tinha se ausentado durante boa parte da discussão. A hospitalização do tucano Luiz Fernandes Litro - ele sentiu dores no peito -, tido como aliado do governo na privatização da estatal, deixou o futuro do projeto ainda mais indefinido. O placar atual é de 27 votos a favor e 26 contra a venda.