Marcos Araguari, responsável pela Delegacia de Homicídios de Foz do Iguaçu, afirmou nesta sexta-feira (21) que o suspeito de ter assassinado a estudante uruguaia Martina Piazza Conde inventou uma história em depoimento sobre o assassinato. O acusado detalhou o homicídio e alegou que o crime foi um "sacrifício espiritual". Jefferson Diego Gonçalves destacou, ainda, que cometeu o crime após receber conselhos de um pai de santo.
As histórias, de acordo com o delegado, são confusas e contraditórias. Na avaliação dele, o suspeito usou a religião para tentar confundir a polícia.
Martina Piazza Condi tinha 26 anos. Ela era estudante do curso de Antropologia da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e sobrinha do Secretário Nacional Antidrogas do Uruguai.
O inquérito policial sobre o caso foi encaminhado ao Ministério Público (MP) nesta sexta-feira.