O estudante Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madastra em março de 2004, continuará preso. O pedido de relaxamento da prisão preventiva foi negado nesta segunda-feira (13) pela 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal).
A defesa de Rugai alega que o acusado sofre constrangimento ilegal e que há excesso de prazo para a manutenção da prisão.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso, entendeu ser necessário manter o decreto de prisão preventiva para não comprometer a instrução penal, de acordo com o STF.
Gil Rugai é acusado de matar o pai, Luiz Rugai, e a mulher dele, Alessandra, com tiros de pistola 380, na casa onde moravam, na região de Perdizes (zona oeste de São Paulo).
Uma testemunha disse à polícia ter visto o estudante e outra pessoa --ainda não identificada-- saírem da casa após o crime.
Rugai está preso desde abril do ano passado. Ele irá a júri popular.
Fonte: Folha Online