O Paraná foi apontado na segunda pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga o desmanche como sendo um dos principais focos de roubo e de clonagem de veículos do País.
O esquema envolveria quadrilhas especializadas que atuam com ramificação em vários estados brasileiros. Os carros seriam roubados no Paraná e em Santa Catarina e desmanchados em oficinas dos dois estados.
Entretanto, os documentos seriam preferencialmente esquentados em leilões de veículos ''salvados'' (ou seja, carros batidos com perda total e que são vendidos pelas seguradoras) nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro.
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