O delegado adjunto da 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Nilson Rodrigues da Silva concluiu o inquérito sobre a morte do médico cardiologista Francisco de Assis Coimbra Júnior, pedindo a prisão preventiva do empresário Hélcio Celso Marroni e dos cobradores Claudionor Ferreira Barbosa e Euclides Antonio Barbosa. No inquérito não consta o motivo do assassinato.
''Conclui o inquérito com base na existência do crime e no indício da autoria'', justificou o delegado. Segundo ele, o pedido da prisão preventiva dos três acusados foi feito porque há indícios com o crime. Além da confissão do empresário de que teria mentido à polícia no início das investigações porque estava sendo ameaçado por Claudionor Ferreira Barbosa, o delegado ressaltou o reconhecimento de um testemunha que teria visto Euclides Antonio Barbosa dirigindo o Ômega utilizado para sequestrar o médico, na época do crime.
Francisco de Assis Coimbra Júnior foi sequestrado em 22 de julho de 1998 e o corpo dele só foi encontrado no dia 31 de agosto em uma plantação de milho, no município de Sertanópolis. A Promotoria Pública tem 10 dias de prazo para decidir se oferece ou não a denúncia contra os três acusados ao juiz.
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