Perícia técnica feita por policiais especializados confirmou que o sistema utilizado pelo telebingo Totobola permitia a possibilidade de fraude nos sorteios.
Segundo laudo técnico, antes de serem sorteadas as bolas ficavam em um compartimento fechado, onde podiam ser selecionadas previamente de acordo com os números pretendidos para sorteio.
Como cada bola tem um código de barras, essa seleção era feita por meio de um software específico para a leitura dos códigos.
Outra irregularidade constatada pelo delegado Sérgio Cirino, do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce), responsável pelas investigações das suspeitas de fraudes no sistema, é o fato de que os sorteios não aconteciam em tempo real. Eles eram gravados em média cinco horas antes de ir ao ar.
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